Campo Bom – A Justiça brasileira mais uma vez toma uma decisão que pode causar furor aos olhos da sociedade. Falamos de Marizan de Freitas, de 35 anos. Campo-bonense e líder de uma das principais facções criminosas do Rio Grande do Sul, ele havia sido preso em São Paulo no dia 30 de julho. No entanto, um dos criminosos mais conhecidos da região e do Rio Grande do Sul conquistou na Justiça, neste fim de semana, o direito de ir para a prisão domiciliar humanitária.
Marizan empilha condenações que, juntas, somam 38 anos. Foi recapturado em solo paulista – há duas semanas – após ganhar benefício concedido para a realização de uma cirurgia na perna e fugir. Sua prisão aconteceu durante uma grande operação das polícias do Rio Grande do Sul e de São Paulo.
O que foi levado em conta
Quadro debilitado de saúde. Foi esse o argumento da decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ), assinada pelo ministro Rogerio Schietti Cruz. Segundo esse documento, o benefício foi concedido em razão da comprovação do “quadro debilitado de saúde de Marizan”, que, de acordo com o despacho, apresenta “tuberculose em tratamento, infarto, hipertensão arterial, depressão e ansiedade”.
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