Jornal Repercussão Vale do Sinos
  • Cidades
    • Araricá
    • Campo Bom
    • Nova Hartz
    • Sapiranga
  • Dia a dia
  • Polícia
  • Política
  • Esporte
  • Entretenimento
  • Edições Online

    Edição 476

    Edição 475

    Encarte Dia das Mães

    Edição 474

    Guia Turismo dos Vales 2022

    Edição 473

    Edição 472

    Edição 471

    Edição 470

  • O Jornal
    • Informações
    • Onde Encontrar
Sem resultados
Ver todos os resultados
Jornal Repercussão Vale do Sinos
  • Cidades
    • Araricá
    • Campo Bom
    • Nova Hartz
    • Sapiranga
  • Dia a dia
  • Polícia
  • Política
  • Esporte
  • Entretenimento
  • Edições Online

    Edição 476

    Edição 475

    Encarte Dia das Mães

    Edição 474

    Guia Turismo dos Vales 2022

    Edição 473

    Edição 472

    Edição 471

    Edição 470

  • O Jornal
    • Informações
    • Onde Encontrar
Sem resultados
Ver todos os resultados
Jornal Repercussão
Sem resultados
Ver todos os resultados

Ginecologista e obstetra comenta sobre as gestações na pandemia

Redação por Redação
06/05/2021 - 14:38
em Dia a dia
0
compartilhamentos
1.9k
visualizações
CompartilharCompartilhar

O Hospital Sapiranga indicou a dra. Tatiana Ckless Moresco Brenner, médica ginecologista e obstetra (CREMERS 35.298) para abordar sobre alguns mitos e verdades sobre o período de gestação das mulheres
Dra. Tatiana explicou que todas as gestantes sintomáticas deverão realizar o exame de PCR para COVID-19 em qualquer momento da gestação ou do período pós- parto. Todas as gestantes assintomáticas deverão realizar o exame de PCR entre 37-38 semanas no local de atendimento pré-natal, com o objetivo de obter resultado antes do parto. No caso das gestantes assintomáticas cujo parto foi programado (cesariana eletiva), deve-se realizar a coleta do exame de PCR três dias antes do parto a fim de melhor programar sua internação. “Em caso de necessidade de internação clínica ou cirúrgica em qualquer momento da gestação, as mulheres deverão realizar o exame de PCR no momento da internação”, pondera, lembrando que os estudos atuais sugerem que a gravidez é um fator de risco significativo para hospitalização e evolução mais grave da doença, com maior chance de admissão em Unidades de Terapia Intensiva (UTI) e uso de ventilação mecânica.

 

Um dos períodos de maior risco para as gestantes segundo a dra. Tatiana, está no terceiro trimestre ou no puerpério. “Estima-se que aproximadamente 8 a 11% das gestantes e lactantes infectadas pelo vírus da COVID-19 necessitam de hospitalização e cerca de 2 a 5% necessitam atendimento em unidades de terapia intensiva, com risco de morte”, alerta.

 

Isso ocorre em razão da função pulmonar sofrer importantes modificações durante a gestação para suprir o organismo materno das necessidades aumentadas de oxigênio. “No terceiro trimestre, as gestantes sofrem algum grau de restrição respiratória em consequência da elevação do músculo diafragma decorrente do aumento do volume uterino. Essa modificação fisiológica do sistema respiratório durante a gestação explicaria em parte a maior gravidade da doença no final da gestação.

 

Há poucos dados sobre a infecção por SARS- CoV-2 no primeiro trimestre gestacional. Até o momento não se observou aumento na frequência de anomalias congênitas ou de abortamento espontâneo”, cita a médica.

Implicações para o feto, recém-nascidos e os tipos de contágios

Dra. Tatiana comenta ainda sobre às repercussões da Covid -19 para o feto. “O aumento da prematuridade é o principal desfecho. Observa-se no grupo de gestantes que desenvolvem a COVID-19 elevadas taxas de parto pré-termo e cesariana. As taxas de prematuridade e de cesariana variam entre 30% a 80%. A ocorrência de restrição de crescimento fetal é reportada entre 7% e 10%. Há relatos de óbito fetal na literatura, porém sem comprovação precisa de associação do óbito com a infecção”, cita a médica ginecologista e obstetra.

Tatiana comenta ainda que a maioria dos recém-nascidos de mães infectadas é assintomática. “A transmissão vertical (da mãe para o bebê) pode ocorrer por via transplacentária, durante o parto e durante a amamentação. Entretanto, os estudos sugerem que essas vias de transmissão não são frequentes. A OMS entende que os benefícios do aleitamento materno superam largamente o baixo risco da transmissão vertical e recomenda que o aleitamento materno não seja suspenso durante a infecção pelo vírus do COVID-19”, cita.

Por fim, a médica diz que as gestantes com comorbidades apresentam um risco maior de apresentar um quadro mais grave da doença. “Verifica-se que as mortes maternas são mais frequentes em gestantes e puérperas que apresentam fatores de risco associados como obesidade, diabetes mellitus, doenças autoimunes, doença cardiovascular, asma brônquica e hipertensão arterial”, conclui dra. Tatiana Ckless Moresco Brenner.

  • Desenvolvimento de sites
Tags: Dia das Mães 2021Sapiranga
CompartilharEnviar
Notícia Anterior

Gestação e parto em meio à pandemia: meses de alegrias e desafios

Próxima Notícia

Mãe que venceu o câncer: "saber que eles precisavam de mim, foi aos poucos me fortalecendo"

Redação

Redação

O Grupo Repercussão é uma empresa de comunicação fundada no dia 07 de fevereiro de 2013, que traz consigo a marca da credibilidade, responsabilidade social e ética.

  • Cidades
  • Dia a dia
  • Polícia
  • Política
  • Esporte
  • Entretenimento
  • Edições Online
  • O Jornal

Jornal Repercussão - Criação Web Tchê Digital

  • Cidades
    • Araricá
    • Campo Bom
    • Nova Hartz
    • Sapiranga
  • Dia a dia
  • Polícia
  • Política
  • Esporte
  • Entretenimento
  • Edições Online
  • O Jornal
    • Informações
    • Onde Encontrar

Jornal Repercussão - Criação Web Tchê Digital

x
x
×