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Justiça aceita denúncia e padre acusado de estupro vira réu em Riozinho

Afastado pela Diocese de Novo Hamburgo, sacerdote teria abusado sexualmente de coroinha quando ele ainda era menor de idade

Melissa Costa por Melissa Costa
04/01/2021 - 22:00
em Polícia
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Riozinho – O padre da Paróquia Nossa Senhora do Rosário, acusado de estuprar um coroinha por anos em Riozinho, se tornou réu. O juiz da Comarca de Taquara, Juliano Etchegaray Fonseca, que também atende Riozinho, aceitou a denúncia do Ministério Público e, com isso, o sacerdote se tornou réu. A pedido da própria justiça, o caso tramitará em segredo de justiça.

A informação da aceitação da denúncia foi confirmada pela assessoria de imprensa do Ministério Público do Estado à redação do Grupo Repercussão. No entanto, maiores detalhes não foram repassados justamente porque o processo passa a tramitar em segredo de justiça. A promotora de Taquara, Cristina Schmitt Rosa, que abrange Riozinho, concordou com o indiciamento da Polícia Civil e, com base no inquérito coordenado pelo delegado Gustavo Menegazzo da Rocha, decidiu pela denúncia contra o religioso. Se condenado pelo crime de estupro contra menor, o padre pode receber uma sentença de 8 a 14 anos de prisão.

POLÍCIA CONCLUIU QUE ESTUPROS OCORRERAM DE 2013 A 2019

O padre é acusado de abusar sexualmente do coroinha, que também foi ajudante da igreja. O caso veio à tona em setembro do ano passado, quando a vítima, que agora já é maior de idade, decidiu fazer a denúncia à polícia. Conforme relato da vítima, os abusos teriam iniciado em janeiro de 2013, quando ele ainda era adolescente, com cerca de 14 anos, e somente cessaram no início de 2019, seis anos depois. O delegado que esteve à frente do inquérito, Gustavo Menegazzo da Rocha, encerrou a investigação no início de dezembro, mesma semana que o caso foi divulgado pelo Grupo Repercussão. Além da vítima, foram colhidos depoimentos dos pais do rapaz, da psicóloga que tratou o trauma, assim como foram cumpridos mandados de buscas na casa paroquial (onde os estupros aconteciam) e na igreja. “Também juntamos ao inquérito diversas conversas de WhastsApp. Em razão dos anos que passaram, não havia como solicitar provas periciais, mas conseguimos outras provas que consideramos suficientes”, explica o delegado.

SACERDOTE NEGA O CRIME 

A Polícia Civil também ouviu o religioso. Segundo o delegado Gustavo, a oitiva durou cerca de duas horas. “Ele negou. Em alguns momentos, na nossa avaliação, caiu em contradição. Negou e isso está registrado nos autos. Tudo que poderia ser feito em provas judiciárias, nós fizemos. Encaminhamos ao Judiciários e indiciamos ele por crime de estupro contra menor. Para nós, há elementos suficientes sobre a prática do crime”, reitera o delegado. Nomes da vítima e do acusado não estão sendo divulgados pela Polícia Civil por se tratar de um inquérito em crime praticado quando a vítima ainda era menor de idade. O nome do padre indiciado não foi divulgado pela polícia, pois se trata de um crime contra menor.

IGREJA AFASTOU O PADRE, QUE ESTÁ COM A FAMÍLIA

Conforme declarado pelo bispo Dom Zeno Hastenteufel à redação do Grupo Repercussão no último dia 30, assim que o caso foi divulgado e também chegou ao Judiciário, a Igreja Católica decidiu pelo afastamento do sacerdote. “Assim que o processo foi entregue para a Promotoria, nós o suspendemos do ministério e ele saiu de Riozinho. Ele não foi nomeado para nenhuma outra paróquia, ele está com a família. Vamos aguardar a decisão da justiça para sabermos sobre a situação dele”, informou o bispo. Dom Zeno confirmou que o padre, que atuou por longa data na cidade, não tem mais possibilidade de retornar para Riozinho. Se for inocentado ao longo do processo, ele passará a atuar em outra paróquia. Se for condenado pelo crime de estupro contra o coroinha, será feito um processo canônico e encaminhado para Roma, na Itália.

 

 

 

 

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