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O legado dos Mucker para a cidade de Sapiranga

Redação Repercussão por Redação Repercussão
26/02/2016 - 17:30
em Dia a dia
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Episódio rendeu reportagens de nível nacional e um longa metragem feito em parceria com a Alemanha

Um marco histórico no município, o episódio dos Mucker ocorreu na segunda metade do século 19, e se arrastou de 1868 a 1874. A conhecida – para os moradores da região – história de Jacobina Maurer e dos seus seguidores, que atraiu a ira de muitos outros habitantes que a viam como uma inimiga da igreja e acusavam de falsa curandeira, é assunto de muito debate até hoje, no município. Na década de 70, Arti Hugentobler, dono da então Casa Globo, também auxiliou a espalhar a história dos Mucker para todo o país.

“Eu acompanhei o jornalista Sergio Coelho na década de 1970, quando ele veio à região fazer reportagem sobre os Muckers. Foi de grande repercussão, já que virou uma reportagem veiculada no jornal de domingo. Foram três reportagens, no final, todas veiculadas em domingo. Isso ajudou a chamar atenção do cineasta Wolf Gauer na Alemanha, que depois veio a fazer o filme dos Mucker”. Seu Arti ainda guarda, até hoje, as reportagens que saíram no jornal, na época. “Estudo esse assunto há mais de 50 anos, não só em livros. É uma história muito polemizada, a dos Mucker. Mas costumo dizer que é um episódio muito difícil de ser explicado, mas não tão extremamente difícil de ser entendido. É preciso entender a idiossincrasia dos colonos, daqueles tempos, unir os fatos, entender como era a vida naquela época”, considera. “Inclusive, os Mucker não moravam no Morro. Moravam no sopé, por onde passava a linha do trem. Essa linha era chamada de Linha Ferrabraz – daí que surgiu o nome do Morro”, comenta.

O auxílio na reportagem depois lhe rendeu, também, uma ponta no filme “Os Mucker”, de 1978. Com direção do brasileiro Jorge Bodanzky e do alemão Wolf Gauer, o longa teve também a participação de Marlise Saueressig, que interpretou a personagem de Jacobina. Hoje, a atriz mora em Campo Bom, onde também foi homenageada: seu nome batizou o auditório do Centro de Educação Integrada campo-bonense.

Confira esta reportagem na íntegra na edição impressa do Jornal Repercussão.

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