Sapiranga – Chegou ao fim o julgamento do Caso Contreira na noite de quinta-feira (19). Inicialmente, a suspeita era de que o executor fosse o enteado da vítima, Yago Rudinei da Silva Machado, e a mandante, a esposa da vítima, Ledamaris da Silva Contreira. Ambos foram sentenciados por homicídio duplamente qualificado, resultando na reclusão de Yago por 15 anos e de Ledamaris por 17 anos e 6 meses.
O julgamento foi encerrado pouco antes das 23h desta quinta. O executor do crime, Yago, recebeu uma pena menor por ter confessado o crime. Sua defesa não pediu a absolvição, mas para que ele cumprisse a pena no Instituto Psiquiátrico Forense (IPF). Neste momento, ele está na Penitenciária Estadual do Jacuí. A viúva de Glaiton da Silva Contreira seguirá na Penitenciária Feminina Madre Pelletier, em Porto Alegre.
Tanto Yago quanto Ledamaris foram condenados em regime fechado, mas com progressão de pena. Desde o início das investigações, os suspeitos já haviam sido presos, o que representa que os criminosos já cumpriram 2 anos e 2 meses de suas sentenças.