Adaptação teatral de A Culpa é das Estrelas chega à região

Nos palcos | Apresentações ocorrem dias 7 e 8 de maio na região

Região – Como uma obra literária, foi considerada o melhor livro de ficção pela revista Time, em 2012. Na tela dos cinemas, fechou o final de semana de estreia – apenas nos Estados Unidos – faturando quatro vezes o valor estimado de seu orçamento. Agora, o sucesso cultural “A Culpa é das Estrelas” chega aos palcos dos teatros. Em 7 de maio, é a vez do Centro Municipal de Cultura Lucio Fleck, em Sapiranga, receber o espetáculo, e no dia seguinte (8), Campo Bom terá a peça no CEI. Os espetáculos fazem parte da turnê de curta temporada pelo país.
Numa adaptação livre da obra de John Green, “A Culpa é das Estrelas, ok?”, conta a história de dois jovens, Hazel e Augustus. Os adolescentes, ela com 16 anos e ele com 17 anos, se conhecem em um Grupo de Apoio para Crianças com Câncer e se apaixonam. Juntos, aprendem a lidar com a doença, através do senso de humor, sua principal defesa contra o câncer.
Compra antecipada garante desconto de 50% no valor do ingresso
Os ingressos para a peça de Sapiranga podem ser adquiridos no Centro Municipal de Cultura Lucio Fleck a partir desta sexta-feira (10). Quem comprá-los antecipadamente, pagará R$ 30,00 por bilhete. Ingressos adquiridos na hora e local do evento saem por R$ 60,00, com exceção de estudantes e idosos, que têm desconto e pagam metade do preço. 
As apresentações em Sapiranga e Campo Bom fazem parte da turnê de projeção nacional que também passará pelos palcos do Teatro Feevale, em Novo Hamburgo, e do Teatro Bourbon, em Porto Alegre. 
Emoção
“A Culpa é das Estrelas, ok?” tem duração de 80 minutos, com censura livre. A direção do espetáculo é de Sebastião Apolonio, com assistência de JC Rocco e Pedro Ribeiro, que também assina os créditos da adaptação da obra para os palcos, junto de Robson Guimarães. O elenco do espetáculo é formado por Rodrigo Giacom, Sabrina Lee, Ingrid Oldenburg, Vitor Fadul e Arnaldo Ajani.
Segundo Cleber Nunes, produtor responsável por trazer a peça aos palcos da região, a adaptação tem muita sensibilidade, o suficiente para garantir ao público a mesma experiência emocionante proporcionada pelas versões literária e cinematográfica da história de John Green.