Região – Fundada em 28 de outubro de 1923, a Sicredi Caminho das Águas segue, a passos largos, em evolução e crescimento. Prestes a completar o primeiro centenário de história, a cooperativa continua, a cada dia, conquistando cada vez mais associados.
Criada por um grupo de 26 pequenos produtores liderados pelo Pe. Jorge Annecken, em Rolante, a Sicredi segue fiel ao propósito de liberar o potencial de pessoas e negócios nos 33 municípios da sua área de atuação.
A instituição chega à marca centenária com uma cartela de associados que soma 80 mil pessoas, que cotam com mais de 300 soluções financeiras.
Por conta do perfil de atuação local e trabalho focado nas particularidades de cada associado, a cooperativa tem autonomia de oferecer aos seus membros da instituição acesso a crédito com taxas muito mais atraentes. Além disso, os recursos adquiridos permanecem na comunidade por meio de projetos.
A Sicredi Caminho das Águas conta com projetos educacionais em seu portfólio, incluindo ações em escolas. Os alunos adquirem conhecimento em finanças e aprendizado sobre o conceito de cooperativas.
33 municípios
Com sede em Rolante, a Sicredi Caminho das Águas integra o Sistema Sicredi, que conta com 108 cooperativas distribuídas pelo Brasil.
Atualmente, está presente em 33 municípios no Vale do Sinos, Vale do Paranhana e Litoral Norte do Rio Grande do Sul, entre eles Campo Bom, Igrejinha, Nova Hartz, Parobé, Riozinho, Rolante, Sapiranga, Taquara e Três Coroas.
Também estão previstas a criação de novas cooperativas escolares e inauguração de novas agências, visando ainda mais a aproximação com as pessoas.
Movimento Teal gera autonomia
Desde 2019, a Sicredi Caminho das Águas integra o Movimento Teal, que tem como principal diferencial a forma como as organizações se estruturam e tomam decisões, destacando-se por mais autonomia, propósito, agilidade e cuidado nas relações.
A instituição se insere nesse contexto por acreditar que relações horizontais, sem hierarquias rígidas e com um ambiente seguro e de confiança contribuem para liberação do potencial humano e das comunidades.
Proporcionar voz às pessoas, possibilitando que tenham voz e atuem com autonomia e responsabilidade tornam o ambiente mais leve. Pessoas lidando com autonomia e liberdade, consequentemente, são mais felizes e engajadas.