Moradora do Centro, Rosane Knevitz nasceu no mesmo ano da emancipação da cidade e celebra aniversário apenas dois dias antes de Sapiranga. Mesmo sendo natural de outra cidade, sua paixão por Sapiranga é imensa.
Foi em 26 de fevereiro de 1955 que Rosane Marisa Knevitz nasceu na cidade de Mata, no interior do Rio Grande do Sul. Seis anos depois, acompanhada dos pais e avós, ela chegou em Sapiranga e, desde então, seu coração foi inundado por um sentimento de carinho pela cidade que lhe acolheu. Mesmo morando 40 anos em outros municípíos, esses sentimentos de amor e gratidão pela cidade jamais foram adormecidos e tendo a oportunidade de retornar, Rosane pode se aconchegar ainda mais na cidade que lhe acolheu há mais de 60 anos. “Eu tenho muito carinho pela Mata, meus pais e avós são de lá, mas eu me considero uma sapiranguense. Meu coração é dessa cidade. Foi aqui que casei, que uma de minhas filhas nasceu. O povo dessa cidade também é muito especial”, celebra Rosane.
Todo o carinho por Sapiranga que contagiou o coração de Rosane, ela conseguiu passar para a família. “Meu marido é natural de Torres, mas também gosta demais daqui. Tenho duas filhas e uma neta e elas também gostam demais da cidade. Uma das minhas filhas trabalha como comandante da Azul, com base em São Paulo, mas faz questão de morar aqui. A outra trabalha em Novo Hamburgo e mora aqui”.
“Tudo é muito bom em Sapiranga”
Depois de morar por mais de 40 anos em Bom Jesus e Pelotas, há três anos Rosane e o esposo estão de volta a Sapiranga. “Meu esposo é pastor luterano e, por isso, moramos em outros locais também. Mas sempre tínhamos essa ideia de retornar”, conta Rosane.
Ao falar sobre as peculiaridades de Sapiranga, ela não esconde o carinho pela cidade. “Tudo é muito bom em Sapiranga. A cidade é muito limpa, gosto demais dessa limpeza. Também gosto de passear e tomar um chimarrão no parque enquanto a neta brinca”, detalha. Os serviços de saúde também são outro fator enaltecido por Rosane. “O atendimento no hospital é muito bom. Meu esposo precisou realizar um tratamento e fomos muito bem atendidos. A UPA de Sapiranga também não deixa a desejar e é muito melhor que de outras cidades”, compara Rosane. “Não podemos reclamar de Sapiranga e temos valorizar ainda mais nossa cidade. Passando um tempo fora e voltando, a gente tem essa dimensão da maravilha que é viver aqui”, finaliza