Região – Morreu na noite desta quinta-feira, dia 3, o vocalista Marquinhos Negreiros, 50 anos, da banda Geração Três. Atualmente, Marquinhos residia em Igrejinha e, por muitos anos, também morou em Nova Hartz. Bastante conhecido em toda a região, uma legião e amigos e fãs se despedem com mensagens nas redes sociais.
Marquinhos passou a ser um músico muito conhecido na década de 90, quando integrava a Banda Ébanos, com raiz em Sapiranga, e a mesma fazia grande sucesso no Estado. Ele também já atuou na banda Baila Baila, de Dois Irmãos, e atualmente, fazia parte da banda Geração Três.
Conforme informações da Funerária Schaumloeffel, de Dois Irmãos, a cerimônia de despedida ocorre nesta sexta-feira, dia 4, às 11h, no Crematório Ecumênico Cristo Rei, de São Leopoldo. Ela será restrita aos familiares mais próximos e será obrigatório o uso de máscara. Marquinhos deixa enlutados a esposa Sandra Regina Neves, as filhas Franciele, Maria Eduarda e Karolina Victória, o genro Diogo, os irmãos Jandira e Arivaldo e demais familiares.
Amigos de longa data conversaram com a redação do Grupo Repercussão nesta noite. Tristes com a perda, eles lembram de Marquinhos com uma pessoa alegre, talentosa e que deixou um grande legado.
“Marquinhos Negreiros deixou uma grande e linda história no mundo da música. Sempre alegre e com um talento incrível, conquistou uma legião de fãs e amigos. Foi um grande vocalista, mas sempre brincava que se tivesse minha voz, faria sucesso nacional. Enfim, foram momentos de muita alegria que passamos e assim quero lembrar dele. Vá em paz e que Deus te receba de braços abertos, pois você estendeu a mão a muitos. Meus sentimentos a família e amigos enlutados”, Daniel Santos, locutor, jornalista e produtor.
“Conheci o Marquinhos em 1995, nessa época a banda Ébanos era destaque no RS, estourado no rádio com as músicas Baby, Jurei nunca mais lhe aceitar e Menina dos cabelos cacheados. Nos anos 2000, ele consagrou a música Minha Super Star, entre tantas outras. Marquinhos me ensinou que um cantor de baile não só canta, mas anima o baile, compõem e vende! Ele atuava muito na área comercial, vendendo baile, visitando as comunidades e donos de casas de baile. Sem contar que pra ele não existia tempo ruim, um cara pra cima, divertido, de bem com a vida! Perdi, com certeza, perdemos um baita amigo, um baita cara”, cantor Adriano Vidal.
