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Memórias de Sapiranga, por Arti Hugentobler

Redação Repercussão por Redação Repercussão
26/02/2016 - 17:30
em Dia a dia, Posts em destaque
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Seu Arti Hugentobler, livreiro e estudioso da cidade, fala sobre suas lembranças do município

Sessenta e um anos é bastante tempo. Com essa idade, Sapiranga tem histórias e personalidades consolidadas no imaginário popular da região. Para contar um pouco disso, ninguém melhor do que quem viu a cidade nascer e evoluir. Arti Hugentobler, o “Seu Arti”, conhece essa história como poucos. Ele chegou em Sapiranga – ao local que viria a se tornar a cidade – em 1939, com 12 anos de idade. Hoje, Seu Arti tem 88 anos – seu próprio negócio, uma livraria, e acompanha a história da cidade, já que o estabelecimento, antes chamado de Casa Globo, existe há 60 anos no município.

Uma das primeiras questões levantadas pelo livreiro, que estuda e coleciona histórias sobre a região, é sobre a data de emancipação da cidade. Seu Arti tem o primeiro mapa que registra o município, feito em 1957. “Nesse mapa, consta a Lei Estadual que declara Sapiranga como um município. A cidade se cria com a Lei Estadual – a partir daí, existe o município. Quando o município é criado, é implantada a Câmara de Vereadores, que no dia seguinte dá posse ao prefeito. Aqui, no dia 27 de fevereiro, foi instalada a Câmara de Vereadores. No dia seguinte deu posse ao prefeito. Então, ficou 28 de fevereiro. Mas a criação do município deu-se em 15 de dezembro de 1954. É uma data importante para a cidade, que poderia ser lembrada, pois sem ela, nada teria sido criado depois”.

Sobre o nome da cidade

Um dos pontos levantados por ele diz respeito justamente ao nome da cidade. “A palavra pronta é Sapiranga”, diz ele, que cita 32 dicionários onde constam a palavra. “Sapiranga quer dizer inflamação das pálpebras, chamada de blefarite ciliar, na medicina. Ela é causada por um parasita, que faz cair as pestanas. Não tem nada a ver com araçá-pyranga, que é uma árvore que viceja mais exuberantemente para a área da mata atlântica. A única coisa que uma tem em relação com a outra é que são palavras indígenas. Afinal, para os índios é uma palavra pronta – não sabem de composição, de sufixo, prefixo”, considera.

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