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Comitê público-privado doará 10 mil cestas básicas para trabalhadores de Campo Bom

Empresas como Arezzo, Getnet, Aniger e FCC integram a iniciativa que já anunciou sua primeira ação: a doação de 10 mil cestas básicas de alimentos à comunidade

Redação por Redação
31/03/2020 - 22:26
em Dia a dia
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Campo Bom – Conscientes dos efeitos severos que a crise mundial de combate à epidemia de coronavírus provocará no setor produtivo e aos trabalhadores, uma iniciativa busca reduzir os impactos aos funcionários das principais indústrias de Campo Bom. A inciativa reúne dezesseis empresas privadas, duas entidades de classe, o principal sindicato de Campo Bom, Câmara de Vereadores e a Prefeitura.

Através de uma teleconferência promovida na tarde de hoje, 31, a iniciativa resultou em uma resposta inédita em termos empresáriais no Vale do Sinos e Estado: a implantação de um comitê público-privado que debaterá ações efetivas e preventivas focadas no desenvolvimento da cidade durante e após o Covid-19. O propósito: unir forças para que Campo Bom passe por essa crise da melhor forma possível, com menor impacto em emprego e fome.

 

Além do compartilhar conhecimento e gerenciar ações o grupo deu início a um trabalho coordenado de iniciativas que voltarão regularmente à mesa de discussões e que pautarão grupos de trabalho responsáveis por discutir temas como estabilidade, questões trabalhistas, flexibilização de jornada, auxílio financeiro, EPIs, trabalho autônomo, redução de jornada e desemprego. O projeto foi batizado de Todos por Campo Bom e uma de suas ações mais imediatas será a doação de 10 mil cestas básicas de alimentos para trabalhadores da cidade.
O prefeito Luciano Orsi presidiu a teleconferência junto com o diretor da Arezzo &Co. Alexandre Birmann que convidou os colegas empresários a aderirem à iniciativa. Ele apresentou ao grupo algumas medidas governamentais já vigentes, como o financiamento da folha de pagamento, redução de jornada e a ajuda financeira de R$ 600,00 para trabalhadores informais, o que denominaram de “coronavoucher”. Medidas ainda aguardadas, como diferimento de impostos federais, possível suspensão de contratos de trabalhos e possibilidade de maior redução da jornada de trabalho também foram citadas.

A fim de posicionar o grupo sobre a situação da cidade o prefeito Luciano Orsi apresentou alguns números de Campo Bom, sendo que um chamou atenção: o custo diário estimado do lock down provocado pelo Coronavírus é de R$ 5,4 milhões. A cidade contabiliza mais de duas mil empresas paradas e tem na indústria seu maior empregador (com mais de 13 mil empregos formais). A prestação de serviços é o segundo ramo gerador de empregos, com 5,7 mil vagas ocupadas. Pessoas na informalidade chegam a 8,8 mil. Orsi também lembrou que Campo Bom foi a primeira cidade gaúcha a registrar caso de Coronavírus e que os dois casos ocorridos na cidade estão bem e recuperados, mas o prefeito também demonstrou preocupação com a questão hospitalar no que diz respeito à disponibilidade de leitos regionais de UTI.

“Nossa maior preocupação é com a saúde das pessoas que precisa ser preservada e garantida, porém temos que ter compromisso em garantir comida na mesa delas, o que passa pela manutenção dos empregos e neste alinhamento de ações que estamos discutindo”, enfatizou Orsi.

Além da Arezzo & Co participaram da teleconferência representantes das empresas Box Flex, Aniger, Plínio Flek, Lojas Paludo, Getnet, Ortobom, Ticket Log, FCC, Box Print, Verallia, Usaflex, Calçados Nunes, Feisthauer, Sunset e Verselli. Também representantes da CDL, ACI, Sindicato dos Sapateiros e Câmara de Vereadores.

 

Fonte: Prefeitura de Campo Bom

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Tags: Campo BomcoronavírusLuciano Orsi
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