Em uma demonstração de razoabilidade, consciência e para dar uma resposta aos últimos episódios envolvendo a Câmara de Vereadores de Sapiranga, as lideranças sapiranguenses aprovaram, em 1º turno, a redução de 15 para 11 o número de vereadores para 2020. Sim, ainda falta mais uma votação, porém é quase inexistente e nula a possibilidade da proposta não ser aprovada. A decisão da redução (que na realidade, não seguiu a proposta original de estabelecer em nove o número de vagas de vereadores para a próxima legislatura) foi ao encontro do que o Jornal Repercussão havia especulado, uma semana antes. Por considerarem drástica a redução de 15 para nove vagas, uma proposta alternativa seria (e foi) apresentada antes da sessão desta terça-feira (10), por Marcos Harff (PDT). No fim, Sapiranga, com certo atraso, se iguala a um município do seu porte populacional – Campo Bom – e prevê a redução para 11 vereadores. Foi uma decisão correta, pois mesmo com sinais tímidos de uma recuperação econômica, ainda é necessário muito controle dos gastos públicos para Sapiranga continuar com o título de bom pagador no âmbito de suas contribuições com a União e fornecedores. Mas, aquela alfinetada no outro lado da João Corrêa, é claro, não faltou. Citação para uma necessidade de redução de CCs também foi comentada na sessão.
Câmara de Sapiranga mostra disposição para cortar na própria carne
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