Região – O deputado federal, Renato Molling (PP), anunciou nesta sexta-feira (22), a destinação de mais uma emenda parlamentar para obras no Hospital Sapiranga. Desta vez, o valor que será direcionado à Casa de Saúde é de R$ 5 milhões. O montante será utilizado pela direção para reformar e construir o novo Centro Cirúrgico do hospital.
Em outubro, o deputado já havia anunciado a liberação de outros R$ 3,1 milhões, mas para contribuir com a construção dos quatro andares que abrigará a UTI e a ala de internação clínica do Hospital Sapiranga. Nos últimos três meses, Renato Molling conseguiu sensibilizar o ministro da Saúde, Ricardo Barros, a liberar R$ 8,1 milhões para qualificar a instituição, que é referência para dezenas de municípios do Estado e que atende milhares de pessoas mensalmente.
Até bem pouco tempo atrás, a Sociedade Beneficente Sapiranguense estava erguendo os quatro andares da futura ampliação, com recursos próprios. Foi somente em outubro, através de emenda do deputado, que insistiu com o tema junto ao ministro da Saúde, que o governo federal autorizou a liberação de R$ 3,1 milhões para a ampliação do potencial de atendimento do Hospital Sapiranga.
Desta forma, a construção da nova UTI e a ala do SUS do Hospital tem contado com recursos da Sociedade Beneficente e do governo federal. “O ministro da Saúde prioriza hospitais e insistimos bastante. O recurso público existe, mas não é fácil sensibilizar o governo, pois existem pedidos semelhantes por todo o Brasil. A questão técnica pesou muito também. O Hospital Sapiranga atende muitas pessoas – 60% pelo SUS – e é bem administrado. Tudo o que pudermos fazer para o Hospital, temos que fazer. Quanto mais recurso vier, melhor será a qualidade do atendimento”, contextualiza o deputado.
A administradora do Hospital Sapiranga, Elita Herrmann, valorizou mais este anúncio. “Este valor de R$ 5 milhões é para construir o novo Centro Cirúrgico e é muito importante para o crescimento e a complexidade do Hospital. Com esse montante, passaremos de três para cinco salas cirúrgicas”, detalha Elita.