Entenda o que já foi aprovado sobre a reforma política

Em 1° turno | Propostas passarão por nova votação a partir de junho

Na primeira semana de votação da reforma política, o Plenário da Câmara decidiu manter o atual sistema de eleição de deputados e vereadores; acabar com a reeleição para Prefeitos, Governadores e Presidente da República; cortar o Fundo Partidário de legendas sem congressistas e permitir doações de empresas a partidos, e de pessoas físicas a partidos e candidatos.
 Ficou para depois do dia 10 de junho a decisão sobre duração dos mandatos; eleições municipais e gerais no mesmo dia; cotas para mulheres; voto facultativo; data da posse presidencial; federações partidárias; entre outros assuntos. E o resultado final ainda precisa ser votado em segundo turno antes de ir ao Senado. Para valer nas eleições de 2016, as mudanças têm de entrar em vigor até outubro.
Os deputados ainda limitaram o acesso ao Fundo Partidário e a utilização do horário eleitoral gratuito de rádio e TV apenas aos partidos que tenham concorrido com candidatos próprios à Câmara e tenham eleito ao menos um congressista (deputado ou senador). Com a proposta, esses direitos só caberão aos que tiverem representação no Congresso.