Coluna Poder

Por Deivis Luz

Debates eleitorais: ganhou o eleitor
A realização do debate entre os candidatos à prefeitura nos municípios de Campo Bom e Sapiranga atendeu não só a expectativa da direção da Rádio Cinderela e do Jornal Repercussão, como também, a vontade dos eleitores em ouvir seus futuros representantes. No final, candidatos, Jornal e Rádio saem fortalecidos. Uma pena que em Araricá (Flavio Foss) e Nova Hartz (Edson Trindade e Flávio Jost), não aceitaram participar de um debate. Flávio Jost, aliás, sequer atendeu a imprensa durante toda a campanha eleitoral. E olhem que convites não faltaram. O Jornal Repercussão registra, aqui, o seu respeito à todos os candidatos. Mesmo aqueles que tenham ignorado o trabalho da imprensa no período.

Cavalete humano
Um dos grandes avanços na regulamentação da propaganda eleitoral no país foi a proibição dos cavaletes nas esquinas, rotatórias e terrenos. A medida garante uma economia maior dos recursos financeiros nas campanhas, não gera problemas de logística aos partidos, que precisavam recolher este tipo de material toda a noite e deixa as cidades mais limpas. Pois, não é que o político brasileiro encontrou um jeitinho de burlar a legislação. A moda nessa eleição foi contratar cabos eleitorais para ficarem parados nas esquinas dos municípios, segurando faixas ou cartazes. Essas pessoas se transforaram em verdadeiros cavaletes ambulantes.

Ataque contra Francisco em Campo Bom
Logo após a entrevista do delegado da Polícia Civil de Campo Bom, Clóvis Nei da Silva, na segunda-feira (26) o Jornal Repercussão publicou em seu site (jornalrepercussao.com.br) os desdobramentos do fato. O delegado esclareceu que não houve tentativa de homicídio ou tentativa de roubo. A hipótese mais provável é que o caso seja um incêndio criminoso, atentado ou ainda, uma situação armada – ainda a ser esclarecida por quem. De concreto mesmo, apenas que um cargo de confiança da Câmara de Vereadores de Campo Bom é um dos principais suspeitos de ter ateado fogo no automóvel de Francisco. Até o momento, não há nenhum pedido de prisão por parte da delegacia. Diante destes fatos, Francisco e Marcos Riegel, foram até a Polícia Federal, solicitar uma investigação paralela sobre o fato.