Câmara de Sapiranga mira a economia e a acessibilidade do prédio

Ideia e prática | Propostas convergem para mesmo sentido, o da economia

Sapiranga – Com 11 das 15 vagas existentes na Câmara de Vereadores ocupadas por lideranças eleitas pela primeira vez, os representantes do povo dão indicativos de que realmente estão preocupados com o bom uso dos recursos. A tese se concretiza nas falas e defesas públicas que os vereadores têm feito na tribuna, em seus perfis na internet e nas indicações protocoladas na Câmara sapiranguense.

As indicações – verbais e/ou protocoladas na Secretaria da Câmara – passam da elevação da hora atividade para os professores da rede pública municipal (indicação apresentada por Olívia Steigleder, PP, e apoiada pela sua colegada petista, Rita Della Giustina, ambas professoras) e pela qualificação do prédio da Câmara de Vereadores e da redução dos custos do Poder Legislativo. Para isso, as principais indicações neste sentido dizem respeito ao fim das diárias e da concessão do quilômetro rodado. Este segundo benefício é um plus pago aos vereadores que solicitam diárias no momento em que se inscrevem nos contestados cursos de qualificação, mas que são um direito constitucional dos vereadores.

Mudança de horário das sessões

Outra solicitação que vem dando rumo aos debates entre os vereadores diz respeito a mudança no horário das sessões. Atualmente, a sessão ocorre às 14 horas na segunda-feira. Porém, há quem defenda a transferência das sessões para as 19 horas. Mas a medida implicaria em pagamento de hora-extra aos funcinários públicos. A alteração ainda está em análise na contabilidade da Câmara de Vereadores.

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