Arrombamentos assustam comerciantes de Sapiranga

Crimes | Comércio foi arrombado pela segunda vez nesta semana. Quase toda mercadoria foi levada

Sapiranga – Uma série de arrombamentos bem no Centro de Sapiranga têm assustado os comerciantes, cujos estabelecimentos estão localizados na área. Uma loja de cosméticos localizada na esquina da Rua 7 de Setembro com a Padre Reus, foi arrombada pela segunda vez nesta semana – e o prejuízo gerado pelo último crime foi tanto que os proprietários se viram obrigados a fechar o estabelecimento, sem previsão para abrir novamente. “Na segunda vez, levaram quase toda a mercadoria. Como não tínhamos mercadoria para vender e não podíamos deixar os móveis lá para serem roubados também, nos obrigamos a esvaziar e fechar a loja”, comenta Neide Arruda, funcionária da estabelecimento.

Outro comércio que foi alvo de arrombamentos foi a Dilelê Presentes, que também fica na 7 de Setembro. “Foi no domingo retrasado. Nossa sorte foi que levaram só os produtos da vitrine, o que deu um prejuízo de R$ 200”, conta Acélio Derle, proprietário da Dilelê.

Prejuízo no comércio

– No segundo arrombamento, os criminosos levaram da loja toda a linha de batom, algumas bases, toda a linha de brilho para olho, maquiagem infantil, películas de unha, pó compacto facial, perfume masculino, toda a linha de henna, esmaltes, dinheiro (R$ 200,00), blush, lápis de olho (todas as marcas), delineador (todas as marcas), 20 paletas de sombra e batom. Conforme Neide, não há previsão para que a loja volte a atender os clientes. “Teríamos que repor a mercadoria e investir em segurança privada. No momento não podemos fazer este investimento, para correr mais risco”, diz ela.

– “Uma fruteira aqui perto também foi arrombada, na terça-feira (23) de noite. Nós ficamos preocupados e apreensivos ao mesmo tempo, pois não sabemos se vamos voltar no dia seguinte e encontrar as coisas no lugar. Como moro no Centenário, leva um tempo até chegar no Centro, uma vez que o alarme dispara. É capaz de levarem muita coisa, na próxima vez’, desabafa Acélio Derle.

Quer ler o restante desta notícia? Assine a edição impressa do Jornal Repercussão. Ligue para: (51) 3064-2664