Ariadne Langanke é a nova titular da Delegacia de Polícia de Nova Hartz

Delegada Ariadne já havia atuado como titular de Nova Hartz em 2005 (Foto: Melissa Costa)

Nova Hartz – Ela chegou para ficar. Há poucos dias, a delegada Ariadne Moraes Langanke assumiu a titularidade da Delegacia de Polícia de Nova Hartz. Com 19 anos de atuação, ela assumiu no lugar do colega Felipe Borba, que é titular de Dois Irmãos e estava à frente dos trabalhos de forma temporária.

Por pouco mais de dois anos e meio, Ariadne estava na chefia da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP) de Novo Hamburgo e, antes disso, atuou por 11 anos consecutivos em Dois Irmãos. Ela também foi titular de Nova Hartz em 2005 e também respondeu por Riozinho (titular) e Rolante e Parobé (substituta). “Decidi vir para Nova Hartz porque havia a vaga aberta. Eu queria permanecer no Vale dos Sinos, vi a oportunidade e conversei com a chefia. Como já trabalhei muitos anos na região, ficou mais fácil. Meu objetivo é me aposentar no Vale dos Sinos. Estou muito feliz em retornar para Nova Hartz, vim por decisão própria e vontade”, disse a delegada.

CONTINUIDADE AO TRABALHO

Aos poucos, Ariadne está se ambientando e se apresentado às lideranças da cidade. “Venho de coração aberto. Venho da experiência de ter trabalho em uma delegacia pequena, foram 11 anos em Dois Irmãos, depois no departamento especializado de homicídios. Acredito que adquiri bastante experiência nesse sentido, sei como é uma cidade pequena, a cobrança que tem. Venho para dar continuidade ao que já vinha sendo feito; os policiais daqui são brilhantes, são poucos mas maravilhosos e dedicados. Chego para somar a eles e para dar continuidade ao trabalho dos delegados que passaram”, destacou ela, exaltando a importância da própria comunidade, Ministério Público, Judiciário e imprensa para o bom trabalho na segurança pública.

OCORRÊNCIAS MARCANTES

Com quase 20 anos na Polícia Civil, Ariadne atuou em casos que lhe marcaram, como investigação de policial militar morto por criminosos, esposa de empresário torturada em assalto, filho matando pai para defender a mãe, pai atropelando e matando filha menor de idade. “Foram muitos casos nesses anos todos. O que também me marca muito são ocorrências de violência doméstica e de estupros, esta última é muito delicado e exige um amparo social”, destacou.