Sapiranga – Está em andamento a última etapa do Pacote Floresta, da prefeitura de Sapiranga. O projeto, que começou com o recapeamento das Avenidas Presidente Kennedy e Flamingos, no bairro Floresta, agora volta suas atenções para a ampliação da rua Elis Regina. Com previsão de conclusão entre três e quatro meses, conforme o secretário de Planejamento, Habitação, Segurança e Mobilidade, Carlos Maurício Regla, a abertura do espaço que vai alocar a nova rua, entre a Av. Flamingos e a rua Ernesto Antônio de Paula, já foi realizada. No momento, as equipes trabalham na drenagem e terraplanagem do solo, para posteriormente realizar as obras da base que receberá o asfalto, na última etapa da obra.
A drenagem do arroio que passa pelo local será feita com a instalação de encanamento, através de galerias de água pluvial, que ajudarão a evitar transtornos em dias de chuva intensa. Além disso, o projeto da obra prevê a construção de calçadas em toda a extensão da nova rua, para, principalmente, facilitar o acesso das crianças à EMEF Floresta, localizada na esquina das ruas Elis Regina e Canário.
Segundo o secretário Regla, o trecho da rua Elis Regina custará cerca de R$ 800 mil, dos cerca de R$ 2,8 milhões previstos para o pacote, obtidos através de financiamento junto ao Banco do Brasil pela prefeitura.
Abertura da rua vai ajudar a reduzir o fluxo de trânsito na Avenida Presidente Kennedy
A prefeita Carina Nath, que acompanhou o andamento das obras com o secretário Regla, na manhã da última terça-feira (26), também considera a abertura da rua Elis Regina uma importante ligação entre os bairros Floresta e São Luiz. “Vai reduzir o fluxo na parte da Presidente Kennedy e as pessoas poderão utilizar a Elis Regina como opção. Além disso, as crianças vão poder ter um acesso facilitado à escola Floresta. É uma obra importante”, diz.
Início em janeiro para não parar
Segundo o secretário Carlos Regla, a decisão de iniciar a obra somente agora, em janeiro, levou em conta dois fatores: o clima e o período de férias. “Passamos por uma época de chuvas no final do ano passado e, por isso, essa obra só pode ser iniciada agora, em função da condição climática. Não poderíamos iniciar uma obra em novembro, dezembro, se logo a empresa que está realizando a obra pararia para férias, teríamos que parar as obras e qualquer tipo de intempérie causaria prejuízo aos cofres públicos”, explicou Regla. Além disso, o secretário enfatiza que a obra possui todos os licenciamentos ambientais necessários para que possa ser devidamente executada.