De Sapiranga a Saint Louis: jovem ganha bolsa para atuar nos EUA

Foto: Arquivo Pessoal

Vinícius Wagner Castilhos, 19 anos, é mais um jovem brasileiro com o sonho de se profissionalizar no futebol. Nascido em Sapiranga, Vinícius sempre quis ser jogador de futebol e, neste ano, dará um passo importante para realizar seu sonho.

 

Em 2019, o jovem sapiranguense conheceu um programa de bolsas colegiais que permitiam atuar e estudar fora do país, o que despertou grande interesse. Entretanto, a busca pela oportunidade e a qualificação no seu inglês só vieram um ano depois, quando o mesmo decidiu se empenhar e alcançar esse objetivo. Em maio de 2021, o sonho começou a se tornar realidade. Após assinar com a “Brazilian Sports Advisory”, empresa de gerenciamento de carreira, o garoto recebeu a proposta que tanto buscava: jogar futebol fora do país.
A missão de Vinícius, apesar de próxima, ainda não está completa. A bolsa do atleta cobre sua alimentação e moradia nos EUA, além de possuir seguro de saúde. Entretanto, custos como passagem e algumas taxas de inscrição não estão inclusos no contrato de Vinícius com a assessoria do atleta. Por conta disso, o atleta disponibiliza uma chave Pix (vcastilhos.mid@gmail.com) para quem tiver interesse e puder colaborar com a ida do sapiranguense aos EUA. Mais informações sobre os custos podem ser encontradas através do @_castilhos02.

Desde os 5 anos de idade, o sapiranguense tem na bola o seu passatempo e sua maior paixão. Não é novidade alguma a disposição pelo esporte para aqueles que o acompanham desde a infância.
Como inspiração, Vini vê em Neymar sua maior referência, admitindo sua admiração e preferência pelo craque brasileiro. Já no cenário de jovens brasileiros que, através de bolsas de estudo, atuam em universidades americanas, o jovem cita Victor Surya, ex-atleta universitário, bicampeão nacional da Liga NAIA. Vinícius, ainda, comenta que hoje, ele e Victor são grandes amigos, ressaltando a importância do ex-atleta nesse início de caminhada.
Perguntado sobre a saudade motivada pela distância, o jovem comenta: “Me conhecendo eu acredito que vou conseguir lidar bem com a distância. Meus pais e minha irmã vão sentir mais”, completa.