A herança do futebol sapiranguense

Futebol varzeano e amador sapiranguense é tradicional na cidade, ocorrendo desde a década de 1960

Tradição que se mantém no município desde a década de 60, os times de futebol (de campo e de salão) continuam inspirando jogadores, novos e veteranos, a praticar o esporte. É o que conta o atual diretor de Esportes – que também já foi jogador do município -, Guido Schuh. “Temos muitos jogadores que se mantêm em atividade. Pois, conforme o tempo vai passando, eles disputam o campeonato no primeiro quadro, como chamamos, depois chegam lá pelos seu 34, 35 anos, e já preferem jogar de manhã. Aí passam a jogar pelo veterano – que vai dos 34 aos 38/39 anos – ou ainda pelo quarentão. Dessa forma, já ficam todos na mesma faixa etária que eles, aí já é mais fácil para todos. A maioria dos jogadores do veterano passou por mais de uma categoria de várzea jogando. O pessoal gosta do esporte e dá sequência”, explica o diretor.

Guido lembra de uma série de times que compunham o cenário do futebol de várzea sapiranguense, nos anos 1960 e 70. “Tínhamos vários. Tinha o São Luiz, cujo campo era onde hoje é uma filial do Myrabel, o Fluminense, Real Madrid, o Sampaio, que era um time do Amaral Ribeiro, o Corinthians, que jogava onde hoje é o Rissul, perto do Centro de Cultura, o Atlético. Então, era muito dinâmico o nosso futebol, na época. Os times de várzea da cidade, na época, eram em menor número, mas eram bem atuantes”.

Confira esta reportagem na íntegra na edição impressa do Jornal Repercussão.