Avaliação | Prefeito comenta sobre áreas importantes do município e que mexem com o senso crítico dos moradores
Araricá – O prefeito Sergio Machado tem uma jornada dupla de trabalho. Precisa ficar atento às necessidades dos moradores e ainda articular políticas regionais necessárias para os municípios que compõem a Associação dos Municípios do Vale do Rio dos Sinos (AMVRS).
Paralelamente a isso, ainda concede atenção a todos os vereadores que entram em contato – seja pelo celular ou pessoalmente – e despacha junto aos secretários as demandas de cada pasta. Entre as mais movimentadas nos últimos meses têm sido as Secretarias de Planejamento (que cuida de todas as obras, vistorias e assuntos pertinentes ao uso do solo no município) e a Secretaria de Educação (que está envolvida na construção de três escolas de forma simultânea).
Porém, uma das ações que mais tem ocupado a atenção do prefeito desde que assumiu é o projeto de implantação do sistema de abastecimento de água. Atualmente, não há equipes trabalhando nas ruas em razão da atualização do projeto junto à Caixa. Mas, o prefeito mantém o otimismo. Quer ver até o final de 2015 a água encanada na área central.
Jornal Repercussão – Esta semana, um vereador do PP disse na tribuna que está faltando remédios na farmácia do Posto de Saúde do Centro. Houve algum problema, prefeito?
Sergio Machado – O governo estadual está com dificuldades de fornecer alguns medicamentos especiais. Esta semana, promovemos um pregão presencial para a compra de mais de 400 itens para a farmácia básica. Todos os casos de urgência e emergência de pacientes que recebem receitas, os medicamentos são fornecidos no ato.
Jornal Repercussão – Um dos problemas que o município enfrenta é a dificuldade em manter a iluminação pública. Quais as providências que o prefeito pretende colocar em prática?
Sergio Machado – Esta questão me preocupa e por isso fizemos um pregão para escolher uma nova empresa para providenciar a recuperação dos pontos de iluminação que estão com problemas. Era para a empresa selecionada ter iniciado o serviço na semana passada. Caso esta empresa não inicie, temos outras duas empresas interessadas (uma de Sapiranga e outra de Nova Hartz). Vamos terceirizar este serviço. Mas, até o final do ano, vou comprar um caminhão, capaz de atender às nossas necessidades.
Jornal Repercussão – O Centro Cultural Nelson Marchezan vem passando por reforma e pintura. Como estão o andamento das obras?
Sergio Machado – Está bem avançado. A pintura na parte interna está concluída e falta apenas a troca das luminárias. Foi dado início na parte externa e a nossa expectativa é de que até o final do mês todo o prédio esteja concluído.
Jornal Repercussão – As obras de construção do sistema de abastecimento de água é uma das grandes necessidades dos moradores. Porque a demora?
Sergio Machado – A documentação está bem encaminhada. A empresa implantou parte da rede antes do asfaltamento de diversas ruas e isso adiantou o processo. Encaminhamos para a Caixa diversas alterações. Um dos últimos encaminhamentos foi a criação da Comissão de Acompanhamento das Obras, uma exigência da Caixa. Mantenho minha afirmação. Até o final de 2015, teremos água na área central do Araricá. Outro problema é a liberação de recursos federais para a Caixa – que libera aos municípios. Em razão disso, a Associação dos Municípios do Vale do Rio dos Sinos (AMVRS) convocou a direção regional da Caixa para prestar esclarecimentos aos prefeitos.
