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Historiadora Dóris fala sobre a Festa das Rosas

Redação Repercussão por Redação Repercussão
16/11/2017 - 16:00
em Entretenimento
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Sapiranga – A primeira Festa das Rosas foi em 1964. Como a cidade tem suas origens com os imigrantes alemães, foi adotado aqui o hábito de cultivar canteiros de flores, onde as mais produzidas e encontradas eram as rosas.

Naquele ano, o Lions Clube da cidade decidiu organizar uma Exposição de Rosas, marcada pela escolha dos melhores jardins e pelo chá dançante. Nos primeiros anos da festa, as comemorações eram realizadas no centro da cidade, pela extensão da Av. João Corrêa.

A partir de 1984, o Parque do Imigrante passou a ser sede da Festa das Rosas. Contudo, uma forte crise financeira nos anos seguintes, daria uma pausa nas festividades.

O fim do Regime Militar e a redemocratização do país, assim como a crise do calçado, que afetou a todos no município, fez de 1986 o último ano da festa.

O retorno aos festejos se deu em 1997. Porém, o cultivo de rosas diminuiu na cidade durante os 11 anos em que não ocorreu a festa.
A volta do evento era pedido por toda a população. E, depois de diversos movimentos, em outubro de 1997, as festividades foram retomadas. Em 1998, a festa passou a ser organizada no mês de novembro.

O evento sempre atraiu visitantes de todo o RS, pelas suas exposições agroindustrais, artesanato, shows e gastronomia.

Detalhes, um pouco de história e algumas particularidades

Nos primórdios da festa ocorriam desfiles com carros alegóricos, escolas e bandas marciais, que vinham de outras cidades. As famílias participavam cultivando rosas e jardins – muitas dessas rosas eram vendidas durante a festa. Empresas da cidade se faziam presentes, e os concursos para escolha das soberanas tinham um requinte especial.

A historiadora e professora Dóris Rejane Fernandes sente falta do cultivo de mais rosas na cidade. “Não se faz mais exposição de botões de rosas. Você até vê a exposição de rosas, mas não são rosas nossas”, destacou.

Como contraponto, Dóris traz a singularidade que é festejar algo que não é produzido na cidade. “Essa é outra particularidade da nossa festa. A gente comemora algo que a gente não produz”, frisou a historiadora.

Embora tenha se trazido referências exteriores, ainda é mantida a rosa como símbolo da festa, além do Morro Ferrabraz, o voo livre e a própria história dos Mucker, diferente de outras cidades vizinhas, como Novo Hamburgo.

A Festa das Rosas continua atraindo um grande público porque ainda é vista como o momento da comunidade comemorar. Como explicado por Dóris, comemoração que acontece também durante a Semana Farroupilha, Festa do Colono e da emancipação do município. “Não temos outras formas de diversão. Não tem cinema, shopping, são poucos os bares”, argumentou.

Como a festa termina sempre antes das 3 horas da manhã, ela ainda se mantém com a ideia de festa de cidade de trabalhadores, já que todos devem ir embora mais cedo, ou porque acabou o dinheiro, ou por ter que trabalhar no outro dia.

Para Dóris, os pequenos detalhes e as histórias que acontecem na festa que fazem ela perdurar.

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