A paixão e o mundo dos colecionadores

Acervo | Rodrigo coleciona tampinhas de garrafas há sete anos. Sua coleção inclui mais de 3 mil unidades nacionais

Sapiranga – Fazer coleções é um hobby antigo, compartilhado por muitas pessoas, que buscam guardar os mais variados objetos, desde adesivos até cartões telefônicos. Com 33 anos, o sapiranguense Rodrigo Valberto Rothen é comerciante e também um colecionador. Sua paixão – pelo menos a atual – são as tampinhas de garrafa. Ao longo de sete anos, Rodrigo já conta com uma coleção de 3 mil tampinhas nacionais e 6 mil tampinhas de garrafas internacionais. Porém, ele enfatiza que o foco da coleção são as unidades nacionais. “As tampinhas internacionais que tenho eu consegui através de trocas, com outros colecionadores. Mas não é o foco, pois são muitas cidades, de muitos países, que para nós não têm significado”. Para Rodrigo, o que conta é o valor histórico das peças nacionais. “Busco mais as tampinhas nacionais. Por exemplo, tenho algumas tampas da Gato Preto, que era uma empresa de Minas Gerais. Eles abriram a fábrica por uma semana e na segunda semana ela pegou fogo. Das poucas que sobraram, três estão na minha mão. Cada tampinha que tenho carrega uma história, aconteceu alguma coisa com ela antes de chegar até mim”, considera.

Quem quiser contribuir para a coleção, é só entrar em contato com Rodrigo, pelo telefone (51) 9654-8209. “Tenho uma Lan House na São Luiz, o pessoal pode me encontrar lá também”, avisa o colecionador.

Colecionador de longa data

Valberto Rothen, pai de Rodrigo, lembra que o filho sempre teve gosto por coleções. “Desde pequeno, ele colecionava coisas. Primeiro garrafinhas, depois cartões de telefone, até mesmo rótulos”, ele lembra. “Até que resolvi ficar apenas com as tampinhas, até por questões de espaço, elas são mais fáceis de guardar”, comenta Rodrigo.

Quer ler o restante desta notícia? Assine a edição impressa do Jornal Repercussão. Ligue para: (51) 3064-2664