Sapiranga – O progresso de uma cidade ou região passa pelo desenvolvimento da educação. As entidades de ensino possuem papel relevante na sociedade. Importância essa que jamais perdeu relevância ao longo das décadas. Em dados obtidos junto a museus históricos de São Leopoldo e publicados no livro História de Sapiranga, do autor Lúcio Fleck, mostram que a região que em 1954 se tornaria um município, 12 anos antes, já contava com sete unidades de ensino.
Em 1942, a rede escolar era composta pelo Grupo Escolar Coronel Genuíno Sampaio, atendido por quatro professores e com 80 matrículas, a Escola Municipal Bento Alves, da professora Margarida Augustin (26 matrículas), a Escola M. Casemiro de Abreu, da professora Anair Busi (21), a E.M. Senador Simões Lopes, do prof. Adair Soares (29), a E. M. São Jacó, da prof.
Leda Gomes Jardim (44) e a Escola Particular Sapiranguense, hoje E. Evangélica Duque de Caxias, das professoras Ecilda Niederauer e Hedi Seibel (50 matrículas). Ao todo, a rede de ensino no ano de 1942 somava 288 estudantes. Estes dados correspondem a um dos primeiros registros oficiais em livros referentes a história de Sapiranga.
Em um paralelo da época aos dias atuais, hoje, a rede de ensino do município de Sapiranga conta com 817 professores da rede municipal de ensino que atendem aproximadamente 12.500 alunos, entre Educação Infantil e Ensino Fundamental, em salas de aulas da cidade. As aulas no município retornaram no último dia 18 de fevereiro.