Estadual de Sapiranga: mais de 60 anos oferecendo o que há de melhor em educação

Atualmente, são cerca de 600 alunos atendidos entre ensino médio, EJA, magistério e aproveitamento de estudos Foto: IEES/Divulgação

A conclusão do ensino fundamental pode ser um período um tanto quanto confuso para os alunos, pois ao mesmo tempo que finalizam uma etapa, veem uma infinidade de dúvidas sobre seu futuro escolar tomar conta. “Será que vou entender as novas matérias? Vou ser separado dos meus colegas que estiveram comigo no fundamental? Que ambiente vou encontrar na escola de ensino médio?” São questões que costumam se fazer presente nesta fase de transição.
Para amenizar os impactos desse processo e proporcionar uma educação de excelência, Sapiranga conta com a estrutura do Instituto Estadual de Educação de Sapiranga (IEES).
Com uma história de mais de 60 anos no município, desde 2018 o educandário oferece ensino integral para alunos do ensino médio, através de uma decisão da Secretaria Estadual de Educação (SEDUC). “Na nossa região temos somente três escolas que desenvolvem esse método de ensino: uma em Montenegro, uma em Campo Bom e a nossa em Sapiranga. Então nós fomos escolhidos para ser uma das escolas polo para implantar esse ensino médio em tempo integral”, explica a coordenadora da escola Maristela Machado.
Conforme a coordenadora, toda a estrutura necessária para oferecer a metodologia é financiada pelo Governo Federal através do contrato firmado há três anos, ou seja, os alunos ganham desde refeições até viagens realizadas pela escola.

Disciplinas que agregam

Retomada de trabalho

A professora ainda conta que em decorrência da pandemia, o número de alunos inscritos nas turmas diminuiu e a instituição quer retomar de forma gradual um trabalho que é feito com os estudantes do IEES nas escolas de ensino fundamental do município, com a finalidade de que eles conheçam o formato de ensino desenvolvido no instituto estadual. “Nós levamos os nossos alunos para os educandários de Sapiranga, para que os estudantes dos anos finais do fundamental possam conhecer o trabalho que é realizado aqui, mas em função da pandemia isso não aconteceu, o que fez com que nossas turmas diminuíssem”, conta.