Vice Paulo Gomes revela o seu ponto de vista em projetos da cidade e suas opiniões

Pedro Paulo Gomes é uma pessoa decidida e sabe o que está falando. Conhece os detalhes por trás de uma administração pública e consegue ver os perigos que decisões equivocadas podem acarretar para quem está com a caneta na mão. Com poucas semanas, ele ganha características de conselheiro dentro do grupo de secretários do prefeito, Luciano Orsi. “É um orgulho estar na posição de vice-prefeito. Eu comecei como office-boy, em uma antiga estação férrea, na antiga prefeitura, e hoje, estou no Centro Administrativo na condição de vice–prefeito. Esse período foi de longo aprendizado, com os prefeitos que passei e os outros secretários que ninguém tira”, pondera o vice-prefeito.

Paulo Gomes entende que a cidade possui uma bela estrutura. “Na parte de oferta de equipamentos de lazer, educação e serviços estamos bem estruturados. Quem procura as escolas de Educação infantil ou fundamental e os postos de saúde, sabe que será bem atendido”, avalia.

Questionado se estivesse na outra mesa, na de prefeito, qual decisão tomaria, Gomes não titubeia. “Investiria na mobilidade. Imagina se pudéssemos contar com um aeromóvel”, sonha o vice-prefeito.
Atento as questões estaduais e nacionais, Gomes possui opinião formada sobre os governos Bolsonaro e Eduardo Leite. “O governador está adotando algumas medidas e nem todas são simpáticas. Não será um governador que resolverá os problemas do Estado. Quem deseja fazer um projeto sério, não adota medidas para beneficiar pessoas, e sim, para fazer o Estado progredir. Nem sempre é possível agradar o povo, às vezes, é necessário adotar medidas para salvar o Estado”, comenta.

Sobre o governo Bolsonaro, Gomes avalia que está se perdendo tempo em não apresentar as reformas estruturais que o país tanto necessita. “As reformas deveriam ter sido feitas no primeiro ano do Bolsonaro. Agora, está se levando com a barriga. Outra necessidade é a revisão da tabela do Imposto de Renda. Um trabalhador que ganha R$ 1.900,00 não pode ser tributado”, questiona.

Desenvolvimento regional coletivo como opção

Para que a região do Vale do Sinos consiga grandes empresas, Paulo Gomes avalia que é necessário união para a área do desenvolvimento econômico. “Existem municípios que não possuem área para atrair grandes empresas. Mas, podem se beneficiar se outras empresas da sua cidade prestarem serviços para essa futura grande empresa que venha a ser atraída para a nossa região”, defende Paulo Gomes.