Na oficina | Equipamentos estão próximos de serem consertados
Região – Utilizados nas mais diversas atividades pelas Prefeituras de Araricá e Nova Hartz, veículos e máquinas pesadas – algumas usadas na manutenção de estradas de terra – despertam a atenção das lideranças locais. Estacionadas no parque de máquinas da Prefeitura (caso de Araricá) ou ainda por não terem retornado da oficina (caso de Nova Hartz) os equipamentos, no entendimento de vereadores oposicionistas, deixam de prestar atendimento às demandas e necessidades dos moradores.
Em Araricá, há meses os vereadores buscam esclarecimentos da intenção ou não da Prefeitura em consertar duas retroescavadeiras, um caminhão caçamba, um trator e um micro-ônibus escolar. Em Nova Hartz, a oposição critica a demora no conserto de um micro-ônibus escolar que era usado no atendimento das crianças da rede municipal de ensino.
A secretária de Educação, Cultura, Esporte e Lazer de Nova Hartz, Giseli Schons, explicou que o micro-ônibus não está há mais de um ano estragado como foi ventilado pela vereadora Neiva Scherer Benkenstein (PMDB). “Este micro-ônibus foi para a autorizada no final de 2015 para consertar algumas peças. Mesmo com o ônibus parado, não tivemos nenhuma interferência no atendimento às necessidades e rotinas dos estudantes, que tampouco foram prejudicados”, destaca a secretária Giseli.
Prefeitura de Araricá providencia conserto de peças e máquinas
O vice-prefeito de Araricá, Edemar da Cunha, que também responde pela Secretaria de Obras da Prefeitura, explica que o pistão do braço mecânico de uma das retroescavadeiras estragou e impossibilita a utilização do equipamento. “A peça estava na garantia e a máquina deve voltar a funcionar esta semana. A outra retroescavadeira está no conserto em Lajeado e o reparo custará R$ 60 mil, pois o defeito é grave”, conta Edemar. O defeito do caminhão, segundo Edemar, está na caixa de transmissão. “Por outro lado, o trator Agrale recebemos com o motor fundido e o conserto será providenciado”, explica o vice-prefeito.
Quer ler o restante desta notícia? Assine a edição impressa do Jornal Repercussão. Ligue para: (51) 3064-2664