Tradicionalismo é parte da história de Nova Hartz

Cultura gaúcha | Surgimento de CTG e tradicionalismo contam parte da história do município

Falar sobre o desenvolvimento da cultura em Nova Hartz é falar sobre o desenvolvimento do tradicionalismo e surgimento de CTGs no município. E, para a professora de História Noeli Polonia Frölich, falar do tradicionalismo em Nova Hartz é falar de suas próprias memórias, desde criança.

“Participei de CTGs desde pequena, fui prenda. E, na época da faculdade, desenvolvi pesquisas e trabalhos com a temática do tradicionalismo. Foi um assunto escolhido pelo fácil acesso que tinha e pelo interesse também”, comenta a professora, que teve alguns artigos publicados no livro “Raízes de Nova Hartz”, nos volumes 1 e 2. “Em 2012 ocorreu o projeto Raízes, fui chamada pelas entidades, para apresentar as atividades e pesquisas, depois desse projeto que surgiu o livro, com as histórias que narramos”, contextualiza Noeli.

Para ela, o tradicionalismo está ligado à história de sua família, não só à história de Nova Hartz. “Hoje meus filhos participam do CTG Querência, conheci meu marido no CTG – na época, era o Recanto, depois tivemos o Querência”, revela a professora, que ainda hoje participa de algumas atividades do Centro de Tradições Gaúchas Querência de Nova Hartz.

“O surgimento do CTG foi em 89, com os primeiros grupos de dança adulta. De início, o pessoal não entendia aquilo muito bem, o que mudou quando as crianças começaram a participar. Com os grupos mirins, a comunidade passou a se interessar pela prática”.

Crédito da foto: CTG Querência de Nova Hartz

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