Sicredi Caminho das Águas está em constante busca por evoluções e mudanças

Cooperativa não trabalha com metas Foto: Divulgação

Inovação, mudanças e evolução são alguns dos focos da Sicredi Caminho das Águas desde 2018. Denominada “Jornada Evolutiva”, possui como objetivo movimentar a empresa no modelo de gestão de comando e controle para um ambiente autogerido.

Dentro desta jornada, a estrutura tradicional – hierarquizada -, passa a ser uma estrutura circular, onde responsabilidades são distribuídas dentro dos componentes de cada círculo. “Cada um sabe sua responsabilidade e sabe a forma que as coisas devem acontecer”, comenta o diretor executivo da Sicredi Caminho das Águas, Sherlei Zucchetti.
As lideranças formais na empresa são transformadas em líderes facilitadores. São eles que apoiam e auxiliam o desenvolvimento dos colaboradores e se colocam no lugar de facilitação. “Então, a gente chama isso de uma cultura evolutiva, uma cultura que busca evoluir para um modelo de gestão mais aderente a própria natureza, onde o ser humano é convidado a ser mais protagonista da sua própria jornada e a da empresa”, diz Zucchetti.
O Movimento Teal, que também está presente no processo de evolução da Sicredi, é baseado no propósito evolutivo, no ambiente autogerido e em uma visão integral do ser humano.

Cargos ressignificados

Os colaboradores da Sicredi Caminho das Águas ressignificaram seus cargos após serem convidados a repensar o seu papel na Cooperativa. As atividades permanecem, mas o foco agora é em dar o seu melhor.
“Não trabalhamos com metas, e uma vez que não há metas, ele (colaborador) consegue colocar um olhar mais genuíno e humano para a necessidade do associado”, diz o Farol da Cultura da Cooperativa.

Centenário no próximo ano

A Sicredi Caminho das Águas chegou na marca de 70 mil associados em 2022 e ao completar seu centenário, em outubro do próximo ano, o referencial é chegar a 100 mil associados.
Mas o número é o menos importante para a Cooperativa. “O mais importante é entender a nossa visão. A nossa visão é que, para a Cooperativa conseguir fazer ainda melhor o seu propósito (Liberar o potencial das pessoas e negócios), cada vez mais, nós temos que ter mais gente participando […] O número é uma consequência. “, finaliza Zucchetti.