Estado/Sapiranga – No mês de julho, a Companhia de Gás do Estado do Rio Grande do Sul (Sulgás) ultrapassou a marca dos 60 mil clientes, sendo que o segmento que mais contribui para essa elevação foi o residencial, que soma 58.516 unidades consumidoras. Além de clientes residenciais, a Sulgás encerrou julho atendendo 167 indústrias, 1.308 clientes comerciais, 90 postos de GNV, 30 clientes do segmento que reúne cogeração, climatização e geração, e dois clientes de cogeração inseridos no Programa Prioritário de Termoeletricidade.
Por se tratar de um serviço essencial, comercialização, distribuição e projetos de expansão da rede de gás natural seguem realizados durante a pandemia. Com quase 40 quilômetros de obras executadas entre janeiro e julho de 2020, em 11 cidades, a Sulgás elevou a rede para 1.250 quilômetros. A companhia está presente em 42 municípios – entre eles, Sapiranga, onde recentemente foi concluída a obra de ampliação da rede canalizada subterrânea para distribuição do gás natural.
A obra resultou em um ramal com 1,5 km de extensão, para atender o Hospital Sapiranga e uma indústria de massas. O município já contava com uma infraestrutura de fornecimento de gás natural que abastecia clientes dos segmentos industrial, veicular e geração de energia elétrica, e vem apresentando um consumo crescente. No total, a rede em Sapiranga é de 4,3 km, com possibilidade de que ela avance para o Centro da cidade no futuro.
Hospital Sapiranga
O hospital, que existe há 76 anos, atende em média 250 pessoas por dia, dispondo de 149 leitos. Em 2017, iniciaram-se as obras para ampliação da infraestrutura que deverão ser concluídas em 2021. O projeto de expansão recebe um investimento aproximado de R$ 10 milhões, aplicados no aumento da capacidade de atendimento na Unidade Intensiva de Tratamento para 20 leitos de UTI Adulto,reforma do Centro Cirúrgico, ampliando de 03 para 04 salas e total reestruturação das Unidades de Internação SUS e Pronto Atendimento e Emergência. No novo anexo, também está previsto uma clínica de oncologia, sendo esta última um serviço terceirizado. Com a obra, há benefícios ambientais – pois a queima do energético não emite particulados (fuligem), melhorando a qualidade do ar – e dá segurança operacional ao Hospital, já que não há necessidade de reposição de combustível, o que diminui a circulação de pessoas e auxilia na manutenção de