Sapiranga – Ser jornalista é também ser um contador de histórias. Nem sempre bonitas, nem sempre agradáveis. Em muitas delas é preciso segurar o nó na garganta, vencer alguns medos, driblar as dificuldades. Já em outras, as palavras fluem naturalmente. A alegria contagia, a novidade encanta, a curiosidade é despertada. Somos como pontes, que aproximam as pessoas da realidade, esteja ela relacionada com a sua cidade ou mais além.
Ao longo da última década, o Repercussão vem contando a história de Sapiranga de diferentes formas. Cada fato, cada detalhe, tem uma singularidade. Superando as adversidades com muito trabalho e dedicação, os produtos do Grupo Repercussão, seja a edição semanal impressa, os materiais especiais e até mesmo as transmissões em vídeo da TV Repercussão, seguem em constante evolução, entregando ao público um jornalismo moderno, com credibilidade.
Mas nada disso seria possível sem aqueles que acompanham diariamente nosso trabalho. Chegou a vez, então, de sabermos como os seguidores veem Sapiranga através do Repercussão.
Nascida em Novo Hamburgo, mas sapiranguense de alma e de coração. A professora Cristiane Silva, moradora do bairro São Luiz há mais de 30 anos, conhece a cidade como ninguém. Ela acompanha o JR desde o início, ainda na primeira sede. “Eu sinto muito orgulho da minha cidade, de ver as coisas dando certo, dos comércios prosperando, as indústrias retornando à geração de emprego e, principalmente, os trabalhos que são feitos nas escolas, sendo valorizados e divulgados no jornal. Claro nem só de boas notícias vivemos, mas percebo que assuntos sérios e ‘tristes’ são tratados pela equipe com todo o respeito e seriedade que merecem. Isso gera confiança e credibilidade aos que leem e assistem o JR”.
Natural de Sapiranga, Isolde Augsten sempre morou na área mais central da cidade. Aqui constituiu sua família e viu muitas mudanças acontecerem. “Eu enxergo o trabalho do Repercussão como algo que é essencial para Sapiranga, pois nos deixa atualizados com tudo que acontece aqui, desde as notícias, sejam boas ou ruins, até os eventos. Todo o trabalho feito pela equipe é para beneficiar a cidade”, conta ela. Sempre que possível, Isolde acompanha as transmissões da TV Repercussão. E mesmo quando não consegue assistir ao vivo, ela deixa algum recado para os apresentadores ou interage pelas redes sociais.
Moradora de Sapiranga há 45 anos, Marlei Morais veio de Ronda Alta, região norte do RS, para cá ainda jovem. Ela fez da cidade seu lar. Aqui, constituiu família e fixou residência no bairro Novo Centenário. Sempre atenta ao que acontece, ela acompanha diariamente o trabalho do Grupo Repercussão. “Aqui vemos a realidade da nossa cidade, aquilo que acontece todos os dias em Sapiranga e na região”, diz Marlei. Ela destaca também a cobertura das festividades e datas especiais e ainda conta o que gostaria de acompanhar através do Repercussão: “poderiam mostrar mais os pontos turísticos da cidade para que famílias daqui e de cidades vizinhas desfrutem mais.”
Por Ana Carolina Siebel