Repercussão fortalece correntes solidárias

No transcorrer destes cinco anos, o Jornal Repercussão conheceu histórias de superação, de dificuldades e de pessoas que se unem para fazer o bem ao próximo.

Na caminhada, conhecemos histórias lindas de crianças com graves problemas de saúde e que os pais solicitaram apoio, para que o Repercussão ajudasse na divulgação de campanhas solidárias, que deram suporte aos tratamentos clínicos.

Entre as primeiras histórias de superação narradas pela equipe de repórteres foi a da estudante, de Nova Hartz, Maria Eduarda de Araújo Ramos, atualmente com 11 anos. Portadora da doença de Osteogênese Imperfeita, a adolescente não pode brincar como as outras crianças, pois seus ossos frágeis impedem movimentos simples para qualquer pessoa.

Outra entidade que ganhou as páginas do Repercussão foi a ONG Voluntários em Ação – Resgatando Vidas. Rotineiramente, a organização ajuda pessoas que necessitam de auxílio material, financeiro ou espiritual. Entre as campanhas organizadas pela entidade está o Natal Solidário, que repassa cestas básicas para famílias carentes.

Outras correntes solidárias

Gabriel Schonardie da Silva, 7 anos
A história do menino Gabriel Schonardie da Silva, 7 anos, foi narrada no Repercussão em 2017. O menino, que sofre de paralisia cerebral, contou à reportagem que entre os seus sonhos estavam ter uma cama de carro de corrida, ter um quarto só para ele, além é claro, de poder caminhar. Os pais de Gabriel, Lucas Silva e Elisângela Schonardie, rotineiramente, desenvolvem campanhas na área central de Sapiranga para arrecadar fundos para o tratamento do filho.

Benjamin Cael Silva, 1 ano
Convivendo com a Síndrome de West, Ben, como é carinhosamente chamado, desenvolveu a doença por volta dos seis meses. Logo após o nascimento, Ben começou as sessões de fisioterapia, desenvolvidas até hoje.

Casos que ganharam espaço e divulgação

Maria Eduarda de Araújo Ramos, 11 anos, moradora de Nova Hartz, teve a sua história contada em 2014 no Repercussão

O trabalho do projeto Sementes de Alegria é contemplar pessoas em vulnerabilidade social. Atua principalmente em datas comemorativas, como o Dia da Criança, Páscoa e Natal