Repercussão cria conexão entre a sala de aula e o jornalismo em Sapiranga

Aprendizado | Escola Floresta abre as portas e oportuniza troca de experiências entre equipe do Jornal e estudantes

Sapiranga – A direção da Escola de Ensino Fundamental Floresta proporcionou um momento de troca de experiências entre os estudantes do 8º e 9º ano e a equipe de reportagem do Jornal Repercussão. Para contextualizar a dinâmica diária do jornalismo aos jovens, a professora de português Glicéria Vanuza Brixner Paz trabalhou os meios de comunicação e a linguagem jornalística em sala de aula com os estudantes. “Apresentei as diferentes seções de conteúdos que os jornais possuem e a forma que as matérias são abordadas pelos veículos de comunicação”, contextualiza a professora.

Deivis Luz, editor e diretor do Repercussão e a repórter e colunista Nicole Roth, esclareceram junto aos estudantes uma série de dúvidas, que surgiram ao longo das aulas de português da professora Glicéria. Perguntas sobre a escolha dos conteúdos que ganham destaque na edição impressa e nos espaços virtuais do Repercussão (site e rede social) estiveram entre as principais dúvidas levantadas pelos estudantes e que foram esclarecidas pela equipe do Repercussão.

Aproximando os alunos ao trabalho do jornalista

Para a professora Glicéria e a coordenadora Isabel Zimermann, a oficina trabalhou um tema importante. “Faremos uma feira de profissões em breve e a oficina também trabalhou um pouco disso”, disse Glicéria.

Estudantes trabalham a técnica da entrevista

Para aproximar a rotina e a prática jornalística diária vivenciada na redação, a equipe do Repercussão preparou uma dinâmica com os estudantes. “Hoje, a tecnologia permite registrar flagrantes do cotidiano instantaneamente. E com um smartphone também é possível gravar áudios, entrevistar, fotografar acidentes, situações curiosas e até produzir vídeos com teor jornalístico. Assim, propusemos aos estudantes entrevistar os próprios colegas sobre problemas que envolvem a escola, como a falta de um ginásio esportivo, problemas no trânsito na região da escola e a própria Femint, da qual os estudantes participarão. A intenção foi despertar a cidadania nos estudantes”, contextualiza Deivis Luz.