Região – O levantamento dos pontos mais letais da RS-239 está pronto e à disposição da Empresa Gaúcha de Rodovias (EGR). Esta semana, o Grupo Rodoviário de Sapiranga, do Comando Rodoviário da Brigada Militar (CRBM), repassou ao Jornal Repercussão em primeira mão, quais são os trechos onde mais ocorrem acidentes e mortes ao longo da rodovia estadual.
Do KM-13 (ainda em Novo Hamburgo) até o KM-35 (em Nova Hartz), é o perímetro da rodovia onde ocorreram mais acidentes de trânsito e com vítimas fatais. “Os acidentes de trânsito na rodovia não possuem um fator determinante. Às vezes eles ocorrem por excesso de velocidade, outros casos por consumo de álcool e também tem o fator dos retornos”, explica o comandante do Grupo Rodoviário de Sapiranga, Dalvo da Silva Rocha.
O comandante ressalta ainda a necessidade dos pedestres e ciclistas utilizarem as áreas laterais e ciclovias (nos trechos onde elas existem). “Tivemos duas mortes próximo de um restaurante no KM-28, que é um trecho que também precisa de melhor iluminação”, comenta o comandante. Porém, uma das mortes ocorreu no período da tarde.
Entre os locais com grande número de acidentes sem vítimas fatais, se destacam o KM-22, próximo de um posto de combustível, e próximo do KM-26, em Sapiranga, próximo de um posto de combustíveis.
Obras reprimidas, diz EGR
Conforme o presidente da Empresa Gaúcha de Rodovias (EGR), Luiz Carlos Bertotto, a EGR está trabalhando com mais de dez anos de demandas reprimidas. Desde 2012, o goveno do Estado vem investindo na manutenção das rodovias como, por exemplo, construindo passarelas e promovendo acessos – caso da obra junto à Escola Técnica em Sapiranga, destaca o presidente.
