Plano Safra ajuda agricultores da região com R$ 2 milhões

Representatividade | Plano fomenta a economia regional com a aquisição de maquinário e investimentos na produção

Região – Se engana quem pensa que o setor da agricultora, agroindústrias e de criação de pequenos rabanhos não possui representatividade nos municípios da região. A área possui números tão expressivos, que ano após ano (veja caso de Campo Bom na tabela lateral) os volumes financeiros captados nas instituições financeiras aumentam seguidamente. Somente no período de 2016/2017, o setor na região captará mais de R$ 2 milhões via Banco do Brasil e Sicredi – principais bancos de fomento à agricultura no país e que operam dentro do Plano Safra, do Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf).

Para o secretário de Agricultura de Sapiranga, Valdes Cavalheiro de Araújo, o diálogo com os agricultores familiares é permanente. “A Emater atua de forma fundamental para viabilizar estes recursos através da apresentação de projetos. Esses financiamentos ajudam a aumentar a produção agrícola e permitem que os agricultores invistam cada vez mais”, destaca Valdes.

O responsável pela Emater em Campo Bom, Claudinei Baldissera, explica que o período agrícola para solicitar o crédito está aberto. “O governo federal e o estadual alteram periodicamente as regras e limites de crédito, por isso, é importante procurar a Emater para esclarecimentos”, cita Claudinei.

Entenda as regras

– Através do Pronaf Mais Alimentos é possível solicitar crédito para investir no aumento da produção e da produtividade e na redução dos custos. É possível financiar investimentos destinados à construção, reforma ou ampliação de benfeitorias e instalações na propriedade rural, aquisição de máquinas, equipamentos e implementos, aquisição de matrizes, formação e recuperação de pastagens, proteção e correção do solo, aquisição de bens como tratores e embarcações, entre outros. É possível solicitar até R$ 330 mil reais.

– No Pronaf Custeio é possível solicitar crédito para custear as despesas da produção agrícola e pecuária, até R$ 250 mil.

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