Sapiranga – Ser um dia eleita rainha da Festa das Rosas é o sonho de muitas meninas sapiranguenses. Mais do que um título de beleza, fazer parte da corte oficial é como marcar o nome na história da cidade, pois a coroa é passada, mas a faixa da edição é para sempre.
Para saber mais sobre esse sentimento único conversamos com algumas mulheres que já viveram essa emoção e até hoje relembram com carinho o período de reinado.
Carla Stumpf – 1976
Hoje arquiteta renomada, Carla Stumpf é uma das rainhas mais lembradas. Ela foi soberana na 8ª edição e já participou como consultora em algumas escolhas desde então. “Na época fizemos a divulgação em Porto Alegre, na televisão e com o governador. Foi uma época muito bonita, uma época mágica, Sapiranga era só progresso”, relembra. “O que mais me marcou foi o dia da escolha, o baile. Na época as próprias candidatas que mandavam fazer o seu ‘vestido de gala'”, conta.
Carine Erhart – 2003
Escolhida rainha da 20ª Festa das Rosas, Carine Erhart conta que até hoje a corte mantém amizade. “Éramos eu e as princesas Andréia e Tamara, até hoje somos amigas. Conheci muitas pessoas e fizemos divulgação por toda a região, fizemos um belo trabalho. Aquele foi um momento importante, diferente e que marcou realmente a minha vida e que eu levo com um carinho no coração pelo fato de fazer parte da história da cidade de Sapiranga”, comenta.
Kauana Encarnação-2019
Desde que a festa passou a ser anual, no final dos anos 1990, a rainha que ficou mais tempo com a coroa foi Kauana da Encarnação, devido aos cancelamentos de 2020 e 2021. “Uma das coisas que eu mais gostei foi o contato com as crianças, que com a sua inocência davam magia para o nosso momento. Foi gratificante viver tudo, os shows foram perfeitos, consigo lembrar de cada pedacinho”. Ela dá uma dica para a Corte 2022: “só desejo que aproveitem o máximo, se entreguem para todos os momentos e oportunidades que estão recebendo. É lindo, mágico e único”, completa.
