Ao trabalho | Praça do museu terá paradão em breve
Nova Hartz – Os usuários do transporte público no município enfrentam situações incômodas na área: a falta de uma rodoviária (fechada em 2013), a ausência de um ponto de embarque e desembarque central – para ser utilizado de forma comum entre as empresas com linhas intermunicipais e urbanas – e a ausência de ônibus adequados e linhas para atender os moradores dos bairros. Diante deste cenário pouco animador, o resultado só poderia ser um: usuários à mingua, paradas vazias e a única empresa que mantém o serviço opera sem concessão.
Há meses, a prefeitura tenta convencer uma das empresas de transporte intermunicipal da região a ceder um espaço junto à praça do museu para a venda de passagens. Porém, sem uma resposta ou definição, a Prefeitura começa a encaminhar alternativas, que se não são as mais desejadas, possuem um caráter paliativo. Uma das medidas a curto prazo que proporcionará um alento para os usuários é a construção de um abrigo central na Rua Guilherme Albino Muller (popularmente chamado de paradão), junto à praça do museu – onde estão os taxistas atualmente.
Conforme o secretário de Mobilidade Urbana e Segurança Pública, Jamir Peliccioni, a construção da futura estrutura iniciará nos próximos dias e terá cerca de 18 metros. “O paradão é interessante, mas não resolverá todo o problema”, explica. A responsabilidade pela construção da parada, que custará R$ 7.962,09 ficou a cargo da empresa FP Metal, de Nova Hartz, que tem 90 dias para concluir a obra.
Repercussão de olho na questão
Atento às necessidades dos moradores da região, o Jornal Repercussão publicou pelo menos duas reportagens a respeito do tema. Somente após fechar um ano depois da publicação da primeira reportagem, que foi publicada em junho de 2014, a Prefeitura de fato fez a licitação e definiu a empresa para construção do paradão na Rua Guilherme Albino Muller.