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Mulheres contam suas histórias em profissões consideradas por muitos como masculinas

Todas elas enfrentaram e superaram o preconceito e são referências em suas áreas

Redação por Redação
10/03/2020 - 08:30
em Dia a dia
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Região – Natural de Campo Bom e atualmente morando em Dois Irmãos, Paula Giovana Vieira conta que sempre quis trabalhar como motorista. Sua primeira oportunidade foi com 24 anos, quando, na empresa de um amigo, começou a trabalhar como motorista de carros pequenos, pois na época ainda não possuía a carteira para veículos maiores. Três anos depois, conseguiu a tão sonhada carteira de habilitação categoria D e foi em busca de encontrar a primeira oportunidade para trabalhar com caminhão.

Encontrar a vaga não foi fácil, além de não ter experiência na função, Paula precisou enfrentar o preconceito por ser mulher. “Infelizmente, ainda tem bastante preconceito quanto a isso, nada comparado com anos atrás, mas ainda existe”, lembra Paulinha.Até que em 2016, Paula foi contratada por uma empresa de logística. Dentre os atuais 25 motoristas, Paula é a única mulher.

A empresa onde a campo-bonense trabalha, possui um programa de premiação para os melhores motoristas. “Em 2017, fiquei em segundo lugar nas melhores médias, em 2016 e 2018, fiquei entre os 5 melhores. Já em 2019, a dedicação foi ainda maior e os resultados se mostraram: primeiro lugar em todas as metas cobradas durante o ano”, comemora Paula.

Bola no pé e títulos nos braços da atleta destaque

Desde cedo Rafaela Fernandes Menezes, começou a jogar futebol. Com 9 anos, entrou para a primeira escolinha, onde jogou por um ano, sendo a única menina do time, até sair por conta do preconceito. Rafa voltou a jogar somente quando já tinha 15 anos, em um time de Campo Bom.

Incentivada pelo seu professor, Rafa conseguiu bolsas de estudos em uma escola de São Leopoldo e também na Feevale, através do esporte.

Quando saiu da instituição nova-hamburguense, surgiu a oportunidade de jogar pelo Fluminense, no Rio de Janeiro. “Não pensei duas vezes e fui, até porque era a realização de um sonho”, declara Rafa. Mas a viagem não foi como o esperado e em três meses a jogadora retornou para a Feevale.

Ano passado, Rafaela jogou o campeonato sapiranguense de futsal pela Gerbac, convidada pela sua amiga e chefe, Dalva. A Gerbac foi a campeã e Rafa recebeu o título de melhor jogadora da competição.

Barreiras

Paula Giovana Vieira, motorista de caminhão reconhecida como a melhor da sua empresa em 2019 – “A minha dedicação é principalmente pra mostrar para o mundo que podemos ser iguais ou até melhores em muitos casos”.

Rafaela Fernandes Menezes, jogadora de futsal – “Lá, eu era a única menina entre vários meninos, joguei um ano nesta escolinha, depois tive que sair por aquilo que todos nós conhecemos e sabemos que existe: o preconceito”, sobre a escolinha que jogou, quando tinha 9 anos.

Foto: Arquivo Pessoal.

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