Nova Hartz – O sonho da casa própria se transformou em realidade para mais de 300 famílias nova-hartenses nos últimos anos, graças as ações da Prefeitura na área de habitação. Através de programas sociais como o Minha Casa Minha Vida e o Programa de Subsídio e Interesse Social (PSH), o município conseguiu diminuir o déficit habitacional. Conforme o Secretário de Habitação e Meio Ambiente, Roberto Senger, atualmente há cerca de 500 formulários no Cadastro Único para Programas Sociais (CadÚnico) e que buscam ser contempladas com a construção de moradias.
Além de levar mais dignidade a centenas de moradores com a construção de unidades, a Prefeitura trabalha também na regularização de loteamentos. Hoje, um dos grupos que buscam as escrituras definitivas para seus moradores é o Loteamento Balduíno Jost. Segundo a assessoria de imprensa da Prefeitura, nos últimos anos mais de seis loteamentos foram regularizados (confira box ao lado).
Para este ano a Secretaria de Habitação e Meio Ambiente prevê entregar as últimas 43 casas do PSH nos bairros Campo Vicente, Vila Nova, entre outros, de um total de 108 unidades. Para o secretário de Habitação e Meio Ambiente, Roberto Senger, proporcionar locais adequados de moradia é uma das metas do governo do prefeito Arlem Tasso.
– O Loteamento Maurício Balduíno Jost, está em busca de regularização. Por enquanto, não há previsão de quando a documentação e a situação do local será totalmente regularizada. Parte dos recursos destinados na construção das moradias em Nova Hartz vem do Ministério das Cidades e de recursos do caixa da Prefeitura.
– Nos últimos anos a Prefeitura regularizou os seguintes loteamentos em Nova Hartz: Loteamento Haag no Bairro das Rosas; Loteamento Brusius no Primavera; Loteamento 3L no Campo Vicente; Loteamento Residencial Bica; Loteamento Armindo Wingert no Bairro Vila Nova e Loteamento Zwetsch no Bairro Imigrante.
– O Loteamento Ipê Amarelo é o principal projeto do município. De acordo com a Prefeitura as 213 moradias ainda não foram concluídas e a previsão do término é gerenciada pela Caixa Econômica Federal. Cada residência possui 60,75 m² e a construção é realizada através de parceria da Prefeitura com a Cooperativa Habitacional dos Empregados Correios (COOHRREIOS).
