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Jost detalha aspectos financeiros em audiência em Nova Hartz

Redação Repercussão por Redação Repercussão
08/09/2018 - 19:00
em Dia a dia, Política
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Nova Hartz – O prefeito, Flávio Jost, na primeira da série de audiências públicas agendadas para apresentar os prós e contras, de qual o modelo mais adequado a ser adotado na implementação do sistema de abastecimento de água no município, apresentou uma relação de detalhes financeiros que precisam ser analisados pela população e os vereadores antes da decisão final. Antes do projeto da Prefeitura ser votado pela Câmara de Vereadores, e que prevê a concessão do serviço completo de abastecimento e distribuição de água à Corsan, por 25 anos, Executivo e Legislativo organizaram uma série de encontros descentralizados. Porém, os encontros da Câmara agendados foram reprogramados.

Anteriormente, no Centro Cultural, Flávio Jost explicou na semana passada que a verba, superior a R$ 9 milhões, obtida a fundo perdido (ou seja, que o município não precisa pagar à União) não será suficiente para atender na plenitude toda a população. “A verba do governo federal não dará para tudo. Desse total, precisamos tirar R$ 1 milhão para a construção de um reservatório de um milhão de litros, no Loteamento Brusius”, disse Flavio Jost.

Meta é atingir a totalidade

“O que sobrará (R$ 8 milhões) nos forçaria a optar a implantar o sistema de abastecimento em alguns bairros em detrimento de outros. E, se optarmos pela Corsan, atenderíamos na plenitude toda a população. Não podemos privar moradores de ter água”, esclareceu o prefeito. Outra preocupação da Administração são os custos operacionais e fixos com a autarquia, que envolveria concurso público, salários, ampliação de redes, entre outras exigências.

Outros detalhes dos custos

Nos aspectos financeiros, Jost explicou que a Corsan projeta cobrar de Nova Hartz (no sistema em que a Autarquia compra a água da Corsan e distribui em um sistema próprio) R$ 5,92 o metro cúbico. Porém, a Agência Estadual de Regulação dos Serviços Públicos Delegados do RS (Agergs), reconhece em todo o RS o preço de R$ 5,26 o metro cúbico. Em um sistema misto a Autarquia/Prefeitura teria que pagar à Corsan R$ 276.150,00 mensais por um consumo médio de 52,5 mil metros cúbicos, que dá algo de 15 m³ por residência. A média que a Autarquia cobra, atualmente, é de R$ 2,98 o que geraria uma receita de R$ 156.450,00, ou seja, uma diferença/déficit de R$ 119.700,00. Essa diferença – de R$ 2,98 e R$ 5,26 – ocorre por força de lei. Em Nova Hartz, o preço do metro cúbico cobrado pela Autarquia, em média, atinge R$ 2,98, pois este é o valor imposto pela legislação municipal. Além disso, haveria um gasto mensal com funcionários entre R$ 50 a 60 mil, elevando o prejuízo mensal para R$ 169,7 mil. Outro agravante, é a necessidade da Prefeitura ter que desembolsar – já para a implantação do sistema de abastecimento de água e instalação de redes – outros R$ 750.000,00 de contrapartida. Além do mais, seriam necessários outros R$ 300.000,00 para a colocação de outros 3.500 hidrômetros – que precisam ser substituídos de cinco em cinco anos, gerando novos custos. “Não vou levar essa cidade ao caos por não ter mais recurso para fazer o que é preciso fazer. Estou aqui para gerir os recursos da cidade”, disse o prefeito.

Texto: Deivis Luz

Foto: Reprodução

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