Fiscalização da Agesan aponta principais não conformidades em estruturas da Corsan

Região – A Agência Reguladora Intermunicipal de Saneamento do Rio Grande do Sul (Agesan-RS) tem como foco o atendimento à população, fiscalizando o serviço prestado pela Corsan. O diretor-geral Demétrius Gonzalez explica que a agência faz uma fiscalização anual programada nas estruturas da Corsan em cada cidade. “Além disso, temos as fiscalizações sob demanda e de medições de pressões das redes de água que ocorrem nos períodos do verão e inverno em cada município”.

No levantamento feito pela Agesan, entre os anos de 2019 e 2021, as principais – dados completos na imagem ao lado – não conformidades mais presentes são instalações não identificadas (quando não há placas em todas as estruturas, identificando que é algo de consumo humano ou para tratamento de esgoto), limpeza das instalações, vazamentos de água aparentes e pressões fora do especificado.

Nas regiões do Sinos e Paranhana, de cobertura do Repercussão, integram a Agesan: Sapiranga, Campo Bom, Araricá, Nova Hartz, Parobé, Três Coroas, Igrejinha, Rolante e Riozinho. No total, são 25 municípios consorciados.

 

Melhorias para a comunidade

O presidente da Agesan e prefeito de Rolante, Pedro Rippel, pontua a importância da agência. “É um trabalho necessário, pois podemos auxiliar os municípios consorciados a buscar melhorias, assim como fazer reivindicações, nos serviços de água e esgoto”, disse ele.

 

Acréscimo de oito cidades

 

O prefeito Rippel está na presidência da agência desde 2021. Neste período, oito municípios se tornaram consorciados: Tramandaí, Xangri-lá, Guaíba, Nova Esperança do Sul, São Vicente do Sul, Esmeralda, Ivoti e Araricá. “São cidades de diferentes tamanhos, mas todas em busca do mesmo objetivo. A agência é uma ferramenta a mais, pela qual se busca melhorar e ampliar as redes, lutar pela economicidade e por tarifas que se aproximem mais da realidade, assim como ouvir a população e encaminhar as demandas as setores pertinentes”.