Da usina de álcool às memórias do trem

Para ilustrar parte da história de Araricá, a professora Sandra Helena Couto (também responsável pelo Museu da cidade), separou as fotos que o leitor encontra nesta página. Ela prepara um livro que contará os episódios mais emblemáticos do município. Entre os destaques mais importantes estão as ações do Barão do Jacuí, em Araricá.
Em 1890, um terreno  que pertencia ao Barão (ainda não está claro se ele ganhou ou comprou áreas) foi doado para a Comunidade Católica. Conforme registro do Museu, a construção da igreja (que serviu de escola) iniciou em 1890 e em 1980 a torre elevada desabou durante um forte temporal. “O Barão é um capítulo importante da história do município”, destaca a professora.
Em 1934, em uma área que pertenceu ao Barão do Jacuí, na Rua Leopoldo Krupp, funcionou uma usina de álcool. O combustível era produzido através da cana de açúcar colhida na região. Hoje, o local ainda está preservado e pertence a empresa Krupp.
Fatos históricos
O Barão do Jacuí, a partir de 1870, loteou as terras de Amaral Ribeiro (que, na época, era chamada de Ratzemberg) e Nova Palmeira (Araricá).
Em 1903, a realidade econômica de Araricá se transformou com a chegada da linha do trem.
Em 1944, Araricá voltou a se chamar “Nova Palmeira” e em 19 de junho de 1945 ganhou o nome definitivo de Araricá.
A emancipação ocorreu em 22 de outubro de 1995, através de plebiscito. Em 3 de outubro de 1996 ocorreram eleições municipais. A posse de Mario Augustin (1º prefeito) ocorreu em janeiro de 1997
A primeira Festa das Azaleias ocorreu no ano 2000.