Crimes recorrentes: vândalos depredam áreas públicas da Corsan em Sapiranga

“Vândalos usam o local para uso de drogas”, afirma Deoclécio

Sapiranga – Cercas arrancadas, telas cortadas e invasões. Esta tem sido a realidade de alguns espaços públicos nos quais a Companhia Riograndense de Saneamento (Corsan) tem instalado seus reservatórios e estações de tratamento de esgoto (ETE). Os casos mais recentes ocorreram no reservatório elevado da rua Carlos Barbosa e na ETE do loteamento Cooperhabitar. No primeiro, a companhia estatal havia reposto a tela, furtada em outra ocasião, para evitar o acesso de invasores no local, mas foi cortada por vândalos para que acessassem o local. Já na segunda, onde parte da tela também havia sido reinstalada, a Corsan notificou um novo furto da proteção do local.

 

De acordo com o gestor da unidade de Sapiranga, Deoclécio Trampusch, seguidamente moradores das proximidades ligam avisando a presença de pessoas estranhas no local. “Sempre chamamos a Brigada Militar, que comparece, aborda e libera as pessoas. Nossa principal preocupação é quando esses intrusos resolvem subir no teto do reservatório, com extremo risco de acidente fatal, devido à altura”, afirma. Ele explica também que a reposição dos itens furtados ou danifidos é através de recursos públicos, da própria Corsan.

 

População pode alertar Corsan ou Brigada Militar em caso de suspeita ou testemunha

Deoclécio explica que a participação da comunidade é essencial na tentativa de evitar novos furtos ou depredações nos espaços públicos. “Seria importante a população nos comunicar ou comunicar a Brigada Militar sempre que suspeitar de algo, isso poderá inibir os furtos ou invasão aos imóveis da Corsan”, exclama o gestor de Sapiranga.