CONSEPRO e ARVE doam submetralhadora e TV LED para a Polícia Civil de Campo Bom

Campo Bom – No que depender da sensibilidade da Associação das Revendas de Veículos (ARVE) e do Conselho Comunitário Pró-Segurança Pública, as forças policiais do Município continuarão recebendo todo o suporte necessário para o desempenho de suas respectivas atividades de policiamento. Na manhã desta terça-feira (20), na Delegacia da Polícia Civil, as duas entidades – Consepro e ARVE – entregaram ao delegado, Clóvis Nei da Silva, uma submetralhadora SMT .40 Taurus, com capacidade para 30 cartuchos e uma TV LED de 49 polegadas.

O armamento de grosso calibre é o primeiro que a Polícia Civil de Campo Bom. Até o momento, os agentes participavam de operações especiais e de repressão ao tráfico, furtos e roubos na cidade com pistolas automáticas. ”Essa doação é importantíssima. Não tínhamos nenhum armamento de grosso calibre. Agora, temos condições de enfrentar de forma mais adequada à criminalidade. Sabemos que hoje todos os criminosos e as facções que atuam no Vale do Sinos possuem fuzis de grosso calibre e metralhadoras. Então, agora, temos uma condição melhor de enfrentar a criminalidade”, avalia Clóvis Nei.

Presidente da ARVE avalia entrega de materiais

O presidente da ARVE, Wagner Kern, explica que a Associação entrou em contato com a Polícia Civil a cerca de três semanas. “Queríamos auxiliar as polícias no combate ao crime. Doamos uma televisão e um valor para auxiliar na manutenção das viaturas da Brigada Militar. A criminalidade está bem acentuada. A qualquer momento pode acontecer isso conosco ou com alguém do comércio. A violência está piorando. Neste ano, cerca de seis ou sete lojas sofreram algum tipo de roubo”, revela Kern.

Para o tesoureiro da ARVE, Moaniz de Oliveira, manter um diálogo próximo com as entidades ligadas à segurança pública é uma forma de contar com mais segurança. “Oferecendo estrutura para a polícia trabalhar, dando suporte para viaturas da Brigada Militar, os empresários da ARVE ficam mais tranquilos para trabalhar”, contextualiza Moaniz.