Segurança | Equipamento é considerado de ponta
Campo Bom – Até março de 2016, aqueles motoristas que circulavam pelas ruas do Município se habituaram com a presença do radar de Reconhecimento de Caracteres Óptico. Conhecido como radar OCR, o equipamento operou de 2013 a março de 2016 e se tornou temido, pois tinha capacidade de identificar veículos furtados, roubados, clonados, com impostos atrasados, além é claro, de aferir o excesso de velocidade dos condutores mais apressados.
No momento, a Prefeitura estuda se é possível alugar o aparelho novamente com uma empresa especializada. “Nossa ideia é, no mês de março, recolocar o equipamento nas ruas para controlar o fluxo de veículos que cruzam Campo Bom”, diz Fabiano Feldes, coordenador do Departamento de Trânsito de Campo Bom.
Questão de segurança pública, diz coordenador
Atualmente, Campo Bom não possui nenhum tipo de controlador de velocidade ou equipamento capaz de identificar um veículo em situação irregular. “Não possuímos nenhum equipamento deste tipo. O contrato foi encerrado ainda em 2016. Estamos trabalhando e estudando a possibilidade de elaborarmos uma nova contratação para que possamos voltar a contar com o OCR. É uma questão de segurança pública”, pondera Fabiano. Para contar com o equipamento, a Prefeitura desembolsava R$ 162.250,20 anuais. Ou seja, durante os três anos em que o radar esteve alugado, foram pagos mais de R$ 486.750,60 para contar com o radar óptico.
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