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As jovens gaúchas que moram no epicentro da Pandemia

Nos Estados Unidos, o número de casos do novo coronavírus já ultrapassa 1 milhão

Redação por Redação
30/04/2020 - 10:39
em Dia a dia
Rafaela, de Sapiranga. Foto: Arquivo pessoal.

Rafaela, de Sapiranga. Foto: Arquivo pessoal.

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Sapiranga – Mais de 282 mil casos confirmados de Covid-19 no estado de Nova York e mais de 1 milhão em todos os Estados Unidos. Esse é o cenário que as jovens intercambistas Ana Carolina Cardoso, de Três Coroas, Rafaela Bottezini, de Sapiranga e Ana Gabriela Da Rosa, de Taquara, enfrentam desde o início do mês de março.

“Recebi pelo menos umas cinco ligações pedindo para pegar o próximo vôo e ir para casa”, conta Ana Carolina, de 21 anos, que mora na cidade de Larchmont, Nova York, há 1 ano e 9 meses. “Eu tento acalmar todos ligando, conversando, dizendo que tenho saúde e estou em segurança em casa”.

As três meninas atualmente vivem em Nova York e contaram à equipe do jornal Repercussão detalhes sobre a situação do estado, que atualmente é o mais afetado dos Estados Unidos. “Muitas pessoas estão morrendo rapidamente e eles não tem o que fazer com todos os corpos, então o que fizeram foi colocar em freezers dentro de caminhões. Eu acho que ninguém esperava essa proporção de casos e mortes aqui nos Estados Unidos, nem mesmo os americanos”, conta Rafaela após ser questionada sobre as vítimas da doença. Rafaela é moradora do Brooklyn e acompanhou o início da pandemia de perto. A situação da superlotação dos hospitais e um número gigantesco de vítimas é um problema decorrente do Covid-19.

“Faça o possível para se proteger e proteger ao próximo”, dizem entrevistadas

Ana Gabriela conta que conhece algumas vítimas da doença. “Temos uma família de vizinhos que estão com Covid-19, sogro de uma amiga e um casal de conhecidos também. Todos estão bem agora, mas no início tiveram muitas complicações respiratórias. Conversei com meus vizinhos de longe, e eles não sabem como pegaram a doença pois estavam tomando todos os cuidados necessários. Meu vizinho passou muito mal e a vizinha teve apenas dor de garganta.”

As meninas também deixaram um recado para os moradores das suas respectivas cidades. “O meu conselho para todos seria fiquem em casa, tenham contato apenas com pessoas que moram na mesma casa que você. E se for realmente necessário sair de casa, use máscara, luvas, o que der para se proteger. Não esqueça de limpar seu celular sempre que chegar em casa e também suas compras. Faça o possível para se proteger e proteger ao próximo. E mantenha-se confiante.”, aconselhou Rafaela.

Rotina mudou drasticamente para todos

De acordo com as entrevistadas, a quarentena começou em Nova York oficialmente no dia 20 de março, mas desde o início do mês, estabelecimentos como museus, teatros, escolas e agora até mesmo parques e pracinhas e estão fechados. “O que realmente está aberto são mercados, farmácias e o metrô”, disse Rafaela. “O único lugar que eu vou toda a semana é o mercado para comprar o necessário para a semana. Nas primeiras vezes que eu fui, vendo as prateleiras vazias me deu um nó na garganta. Cheguei até a chorar no carro após fazer as compras. Mas devo dizer, somos seres adaptáveis e agora me sinto mais “normal” nos meios destas restrições e nova realidade”, ressaltou Ana Carolina enquanto nos contava sobre a nova realidade enfrentada por elas.

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