Tecnologia | Segundo bloqueio do WhatsApp em menos de seis meses
Com uma interface simpática e bastante intuitiva, o Telegram (www.telegram.org) é um concorrente de peso para o WhatsApp. Gratuito e OpenSource, o aplicativo tem versões para smartphones, tablets e computadores. Simplista e sem bugs perceptíveis, o software oferece uma experiência excelente para conversas individuais e em grupo.
O aplicativo é 100% gratuito e o usuário não tem um limite para utilizá-lo. Nele é possível trocar mensagens, fotos, vídeos, áudio e arquivos com velocidade, mesmo em conexões mais fracas. Além de chat secreto – entre apenas duas pessoas -, é possível formar grupos com até 5.000 integrantes com as mesmas funcionalidades e enviar transmissões para até 100 contatos de uma só vez.
Além dos famosos emoticons, o aplicativo oferece stickers de personalidades famosas como Gandhi, John Lennon, Cleópatra e Marilyn Monroe para os usuários trocarem entre si. Um diferencial bacana e útil é a possibilidade de enviar documentos em diversos formatos (.doc, .zip, .pdf, etc).
O aplicativo móvel de mensagens é famoso por ter recursos de segurança, possui mais de 100 milhões de usuários e transmite cerca de 15 bilhões de mensagens por dia. O número ainda é menor que as 45 bilhões de mensagens enviadas diariamente por 1 bilhão de pessoas que usam o rival WhatsApp.
Bloqueio ajuda na divulgação de App
Em momentos como esta semana, em que o WhatsApp foi bloqueado no Brasil, o Telegram é uma boa pedida. Alguns de seus amigos com certeza estão lá.
Disponível para smartphones (Android, IOS e Windows Phone), tablets e PCs, o aplicativo sincroniza automaticamente as conversas entre as plataformas em tempo real. E para não afogar a capacidade de armazenamento dos dispositivos, o Telegram permite que o usuário desative o salvamento involuntário das mídias sem que prejudique sua visualização no app.
Ainda nas configurações, é possível escolher o tamanho da fonte das conversas e silenciar o recebimento de mensagens individuais e de grupos.
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